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Aprendizagem em memórias

Nem tudo são flores no mundo da imaginação

Andando pelo Reino Encantando, Psicopedagogia deparou-se com Dislalia

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Gramado Presentes

O Reino Encantado que culminou com a origem da Pedagogia e da Psicopedagogia, descrito nos contos anteriores, não foge à regra de que “nem tudo são flores”. A beleza da descoberta de novos saberes sempre atravessa o mar turbulendo da dificuldade e o caminhar pedregoso que causa dores. A Psicopedagogia resolveu conhecer ambos, e vivenciou diversas experiências…

Andando pelo Reino Encantando, Psicopedagogia deparou-se com Dislalia. Possuía sorriso largo, semblante de curiosidade, mas era solitária. Por mais que desejasse fazer amizades com outros, era difícil, ainda mais quando se tratava em conviver com um grupo que admirava chamado de Aprendizagem. Dislalia mostrou onde morava e embora com dificuldade em se comunicar, convidou Psicopedagogia para ir à sua casa. Entrando no lar, encontrou mais parentes da Dislalia. A Dislalia Evolutiva, que teve dificuldade em se comunicar mas isto foi resolvido através do desenvolvimento natural. A Funcional que logo percebeu que ela substituia as letras durante a fala, não pronunciava o som e acrescentava letras nas palavras, ou ainda distorcia o som emitido. Depois conheceu a Dislalia Audiógena, por não conseguir imitar os sons, isto ocorreu por causa de uma necessidade especial auditiva. E finalmente conheceu a Orgânica, que teve uma lesão no encéfalo (as pessoas as vezes chamam de cérebro equivocadamente), que tem como função processar e integrar as informações nervosas do corpo humano. Psicopedagogia sentou-se e pensou: de que maneira é possível ajudar a estes súditos do reino? E partiu em busca de respostas.

Ótica da Visão

Psicopedagogia conversou com os pais de Dislalia e orientou com procedimentos simples que deveriam seguidos. Repetir a forma correta das palavras, não completar frase ditas, articular bem as palavras para ser possível perceber as diferenças. E ao encontrar o Rei Ped, pediu que fizesse um decreto se fosse percebido alguma dificuldade de um filho no falar. Este, imediatamente deveria ser levado ao sistema de saúde Real, para verificar a audição e/ou visão. Mas em todos os lares por onde passava Psicopedagogia implorava que os pais acompanhassem de forma muito presente o ambiente escolar que Dislalia tanto apreciava chamado de Aprendizagem.

Psicopedagogia não ficou somente nas orientações. Criou fichas, cartelas ilustradas, coloridas com diversos temas e quando Dislalia ia visitá-la, as motrava e pedia que contasse uma história com aquela figura. E sempre que ocorria uma fala diferente da figura, Psicopedagogia carinhosamente repetia a palavra pausadamente. Um dia Dislalia avisou a Psicopedagogia que iria levar vários colegas que eram semelhantes a ela para uma visita. Psicopedagogia logo lembrou de sua amiga Fonoaudiologia e que poderia também auxiliar na questão da dicção das palavras e ela participou da reunião. Foi bem interessante! Ao mostrar a figura do “cachorro”, um colega presente logo disse: é um “tachorro”! E sua amiga Fonoaudiologia gentilmente disse: repete comigo ca-cho-rro e num clima descontraído e amigável e de grande receptividade aquela visita transformou-se em um encontro de desenvolvimento. Todos gostaram e retornaram várias vezes e foram vencendo seus obstáculos no pronunciar as palavras. Em certos momentos Dislalia emite um som diferente da palavra correta, mas pausadamente retorna e repete corretamente, e o melhor, agora convive muito bem no ambiente da Aprendizagem.

Psicopedagogia em suas andanças pelo Reino Encantado, encontrou-se também com um novo súdito chamado Disgrafia.  Assustou-se mas não se intimidou e partiu para novos saberes. No próximo encontro será relatado como foi esta experiência… Até lá!

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