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D Marquez

Aprendizagem em memórias

Surpresa no Reino Encantado da Psicopedagogia

Psicopedagogia foi viajar para conhecer outros reinos e recarregar as baterias

Publicado

em

Rui Barbosa

Após a “Grande Celebração” de Natal da semana passada, ocorrida no Reino da Psicopedagogia, todos os súditos que trocaram presentes entre si possuíam apenas um interesse: mostrar a todos o que haviam recebido de Natal.

Sendo de costume, Psicopedagogia fazia suas caminhadas pelo Reino e observava crianças brincando com os “novos” presentes. Os moradores das comunidades e vilas pertencentes ao Reino “desfilavam” com suas “roupas novas”. E o que sempre reinava era a alegria geral no ambiente. Ah! Até foi esquecido de comentar que, os “Ambientes de Aprendizagens” formalmente encerraram suas atividades, mas os ambientes de aprendizagem comunitários de família, vilas e todos os locais, continuavam a oferecer o melhor de sempre, o conhecimento para crescimento de todos.

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Psicopedagogia “não é de ferro”. Embora sempre haja disposição para estar junto a alguém no processo de ajudar, o final de ano traz aquele sentimento de “dever cumprido” e, por isto, é necessário “recarregar as baterias”.

Foi num entardecer sentada a beira do lago olhando para a paisagem do Reino, ouvindo os pássaros e percebendo o vento que trazia uma “brisa fresca”, que Psicopedagogia fez uma pergunta a si mesma: “Que tal mudar de ares?”. E ela mesma se questionou: “Como assim?” É que percebeu a necessidade de dar a si mesma um “descanso”. Voltou correndo para o seu lugar de aconchego no Castelo, procurou o Rei Psico e a Rainha Pedagogia e lhes informou que “sairia de férias”. Ela iria visitar outros reinos, outros locais para conhecer mais sobre o “mundo” e como eram os “Ambientes de Aprendizagem” em outros lugares.

E assim, chamou o “informante real” e disse que apregoasse em todo o Reino a seguinte mensagem: “Psicopedagogia informa que, por necessitar conhecer outros Ambientes de Aprendizagem, sairá de férias e retornará após alguns dias!” Os súditos ficaram um pouco entristecidos porque Psicopedagogia iria viajar, mas entenderam que ela também necessitava de novas energias para continuar a sua principal e melhor atividade: ajudar pessoas.

Psicopedagogia fez as malas, aparelhou sua carruagem e sua bagagem e resolveu sair para um “desconhecido”, mas em sua mente, bem conhecido lugar chamado “Mar”, ou seja, a praia. Pensou que poderia, além de conhecer este lugar que só ouvira falar, também sentir a chamada “maresia”, e partiu para um vilarejo distante.

Chegando na praia, a primeira “coisa” que sentiu foi o cheiro bem diferente da floresta. Havia um frescor, um sol brilhante, o barulho do mar as vezes suave, as vezes revolto que trazia paz, tranquilidade e a noite sempre o céu estava estrelado.

As pessoas daquele local gostavam muito de sorrir, ficar a beira mar, brincar com as ondas e construir “castelos na areia” o que fez Psicopedagogia lembrar-se do seu Reino Encantado, onde nascera e se criara.

Chegando ao fim do ano, ainda na praia, viu o que se chamou de “fogos de artifício” coloridos e barulhentos, e que formavam uma magia celestial que ainda não conhecera. Mas, também observou pessoas que se reuniam num ambiente de aprendizagem onde entoavam canções de gratidão e esperança com movimento de expressão de uma profunda relação com o transcendente.

Psicopedagogia, então, pensou em todos os que a amava e desejou no profundo do seu coração um Feliz Ano Novo cheio de novas aprendizagens.

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