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D Marquez

Aprendizagem em memórias

Bakah, entre o Choro e a Felicidade no Reino da Psicopedagogia

Bakah entendeu que vivemos oscilando entre a tristeza e a felicidade

Publicado

em

Imobiliária Maurício Vazquez

No Reino Encantado e cheio de mistérios da Psicopedagogia é preciso estar atento para toda e qualquer situação.

Um dia, Psicopedagogia estava visitando um vilarejo em seu Reino e, durante um simples “café”, houve um encontro inesperado. Um homem, já feito, mas com semblante entristecido se encontrava em um canto da confeitaria solitário. A observação foi imediata porque Psicopedagogia está sempre observando o que pode fazer para ao outro ajudar em seu viver.

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Psicopedagogia, enquanto saboreava o seu café junto aos amigos Psicologia e Pedagogia, nem vira o tempo passar. A conversa estava recheada de histórias, que embora tivessem começado com uma dificuldade, terminava com um “final feliz”. Psicopedagogia nem percebeu que aquela manhã se fora e quando já estavam quase de saída, notou que aquele homem continuava só com sua xícara de café. Curiosa, e querendo ser prestativa, despediu-se de seus amigos e indo em direção à porta, resolveu voltar… Aproximou-se da mesa onde estava o homem e lhe deu um sorriso e um sonoro “olá!” Ele levantou o seu olhar e quase sem elevar o tom da voz respondeu “olá”. E começou a história…

“Posso sentar-me?” perguntou Psicopedagogia. O que faria alguém com aparência distinta querer sentar-se à mesa de um homem com o coração partido? Logo, Psicopedagogia pensou que tivesse ocorrido uma perda irreparável, como a morte de um filho, uma esposa, um parente que fosse próximo, e não deixou por menos respondendo: “O que aconteceu?”. “Tenho dois filhos. Um alegre, feliz, inteligente e esperto. O outro não tão alegre, não tão inteligente e não tão esperto e isto me deixa muito triste”. Psicopedagogia pediu desculpas e perguntou qual é o seu nome? Ele respondeu Bakah! “Hum… um nome Hebraico, sabe o que significa?”. Ele disse que não. “Significa aquele que está triste, mas pode ficar alegre”. “Como assim?”, perguntou o homem.

A vida nos traz algumas coisas que não desejamos. As tristes queremos deixar para trás ou negar que existem, e as alegres desejamos nos apropriar constantemente. O viver nos apresenta situações diversas. Veja você, Bakah, um homem com dois filhos, bençãos que o Universo lhe proporcionou e vive justamente esta situação. Sente-se triste com um filho que, segundo você, não é tão esperto, não é tão inteligente, não é tão feliz e o outro o oposto. Mas Bakah ainda não descobrira que embora “parecesse” que o filho que o deixava triste, o filho era feliz. Psicopedagogia deu alguns conselhos importantes para Bakah.

Foram os seguintes:

  • Não olhe a tristeza como ponto final, mas como partida para uma possível alegria.
  • Não compare as pessoas, embora diferentes todas possuem algo de maravilhoso.
  • Viver “feliz” ou “alegre” depende da maneira como se enxerga a vida.

Aquele homem olhou para Psicopedagogia pensativo e disse “é verdade o que está me dizendo, não havia pensado assim. Eu posso fazer com que os dias de meu filho que eu acho triste” se tornem alegres se eu valorizar mais as virtudes dele do que as fraquezas”. “Isto!”, exclamou Psicopedagogia com muita certeza.

Bakah foi para casa e Psicopedagogia voltou para sua jornada. Anos se passaram e “naquela” confeitaria, Psicopedagogia novamente com os amigos Psicologia e Pedagogia tomavam café, quando entrou Bakah, dando gargalhadas com dois filhos lindos e felizes. Ao vê-la, Bakah se aproximou e pedindo licença apresentou seus dois filhos “o feliz” e “o feliz” e completou, “graças a você que me fez enxergar que o viver pode ser diferente para as pessoas, mas nós temos a oportunidade de fazê-lo melhor valorizando as virtudes de cada um”. E foi sentar-se com seus filhos para tomar um gostoso café. Psicologia e Pedagogia perguntaram a Psicopedagogia quem era Bakah, que prontamente respondeu ter sido um homem triste que passou a ver a vida com o olhar da felicidade!

Não importa o momento que o Universo lhe apresenta, sempre há uma “luz” para felicidade, porque afinal, somos todos Bakah, oscilando entre a tristeza e a felicidade. Mas não se esqueça de que sou eu e você que definimos onde queremos estar, se na tristeza ou na felicidade. Faça a melhor opção para ter um viver melhor.

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