Festas de Fim de Ano no Reino da Psicopedagogia

Se Psicopedagogia pudesse ter outro nome se chamaria “Alegria”. Mas por qual motivo? É que Psicopedagogia, em seu Reino Encantado, tem sempre um objetivo: ajudar alguém no Ambiente de Aprendizagem a se desenvolver. E mesmo com muitos obstáculos a serem vencidos, ao final, Psicopedagogia sempre tem em seu rosto um lindo e singelo sorriso. É a alegria em pessoa.

Chegando ao final do ano, como não podia ser diferente, a “Alegre Psicopedagogia” resolveu dar uma grande festa a todos os súditos do reino. E ela começou a pensar sobre os seus convidados, porque alguns não poderiam deixar de participar… Foi aí que “puxou” pela memória aqueles a quem ela ajudara no ano que estava findando. Buscou seu caderno de anotações e começou a escrever os que “não poderiam faltar” em hipótese alguma: Dislalia, Disgrafia, Disortografia, Dislexia, Hiperatividade, o famoso Três em um (desatenção, superatividade e impulsividade), o TDA, o risonho Down, o que achava que “Sempre estava certo”, a cidade da “Desesperança” em peso, o felicidade começa com “Fé”, os “filhos especiais” de uma súdita maravilhosa, os com “dificuldade de conduta”, o Bakah e as famílias, todas, os que se revoltaram com a Cartilha da Psicopedagogia e depois entenderam e os que logo entenderam. “Acho que a lista está completa!”, pensou Psicopedagogia.

Aproximava-se uma das festas que, para Psicopedagogia, trazia lembranças maravilhosas, o Natal! O Castelo estava todo enfeitado com várias árvores de Natal, o presépio bem no centro do Jardim com José, Maria, os reis magos, os animais, a manjedoura e o principal, o menino Jesus. Canções de Natal enchiam o Reino, era a data mais esperada por todos. O clima de harmonia, amor, afeto, carinho e alegria e boa vontade era contagiante por onde se caminhava.

Em cada casa havia também enfeites e em todas um presépio para lembrar o verdadeiro significado do Natal, o nascimento de Jesus. Mas, Psicopedagogia sabia do encanto que o Papai Noel fazia nas “crianças”, e contratava vários alegres Papais-Noéis para saírem distribuindo balas, brinquedos a todas as crianças. Era uma “Noite Feliz, noite feliz…”!

Na Noite de Natal, Psicopedagogia fez um belo discurso dizendo da importância do Natal e como ele é festejado em todo o mundo e nos Ambientes de Aprendizagens com apresentações pelas crianças sobre o nascimento de Jesus, as canções natalinas invadiam o ar, havia troca de presentes, igual ao dia em que os reis magos levaram presentes para Jesus.

Terminadas todas as apresentações da Noite de Natal, Psicopedagogia ofereceu um jantar aos convidados e resolveu fazer um agradecimento especial aos seus Pais, o Rei Psico e a Rainha Pedagogia. E disse assim: “Sem vocês eu não teria nascido. E por amor a vocês, tenho vivido sabendo que, quando eu ajudo cada um no Ambiente de Aprendizagem, estou fazendo um pouco do que a Tradução Cristã diz que Jesus fez e faz por nós: nos dá a salvação. Eu ajudo a ‘salvar’ aqueles que são ignorados no Ambiente de Aprendizagem por serem chamados de ‘diferentes’. Sim, se Jesus veio para salvar a todos no Reino Espiritual, eu vim para salvar a todos no ‘Ambiente de Aprendizagem Educacional’. Meu viver só tem sentido porque vocês me deram um lindo presente de Natal: a alegria em ajudar”!

Ao ouvirem o discurso de Gratidão que Psicopedagogia fez ao Rei Psico e a Rainha Pedagogia, os súditos presentes romperam em aplausos e gritos de Viva! Viva! Viva! E a festa continuou.

A cada Natal que se aproxima, Psicopedagogia sempre é grata por suas conquistas e celebrações e sabe que só as possui, porque “alguém” lhe ofereceu esta oportunidade. E deseja a cada dia compartilhar com todos as oportunidades para um viver melhor.

Já ia esquecendo… ao final da festa, quando saíam um a um para suas vilas e casas, Psicopedagogia com o rosto brilhando e um sorriso contagiante dizia: Feliz Natal! Feliz Natal!