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D Marquez

Aprendizagem em memórias

Motivo para ser feliz

A felicidade não é “momento”, é decisão de comportamento”

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Psicopedagogia é feliz, todos sabem! E seu maior incentivo a vivenciar felicidade diariamente, está no fato de compreender que o propósito de sua existência é ajudar as pessoas que estão ao seu redor, com quem convive.

Numa manhã de verão, andando em seu cavalo pelo reino, Psicopedagogia estava apreciando as belas paisagens e cantando em alto e bom som sua música preferida que tinha a repetição constante “que dia feliz”!

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De repente, passou por ela uma mulher que ficou observando aquela atitude e, ao perceber que estava sendo observada, Psicopedagogia resolveu parar a montaria, descer e ir em direção à mulher. Chegando próximo dela, perguntou: “Tudo bem?”.

A mulher logo respondeu que desejava saber o motivo de tanta cantoria e felicidade, sendo que o dia estava bem quente devido ao intenso calor. A face de Psicopedagogia se irradiou e logo pensou que ali estava mais uma pessoa a quem poderia fazer diferença em seu Reino Encantado. Logo, respondeu à pergunta da mulher dizendo que ela possuía um propósito na vida, e por isto cantava e era feliz.

Em seguida, Psicopedagogia perguntou à mulher se ela também já descobrira qual era o seu propósito no viver. E ela respondeu que teve um, que era se casar, ter filhos e viver feliz. Porém, tudo deu errado… porque ela se casou, teve filhos, mas todos eram chamados de “especiais”. Depois de falar isso, começou a chorar. “Todos?” Perguntou, Psicopedagogia. “Sim!” “Me explique mais sobre isto!”, Psicopegadogia insistiu. E a mulher contou a história.

Bem jovem, ela encontrara o seu “Príncipe Encantado” por quem se apaixonou radicalmente. Foi amor a primeira, segunda, terceira vista entre os dois. Era contagiante a alegria do casal e se casaram. Logo veio o primeiro filho, e o segundo. O primeiro chamou de “Falante” e o segundo chamou de “Observador”. O Falante era “desatencioso” e o observador ficava olhando “longe” como se não estivesse ali, ambos davam “muito trabalho” no Ambiente de Aprendizagem e quase toda semana ia ao local dos estudos porque era chamada para “conversar” sobre os dois. Isto foi entristecendo ela que acabou por deixar de olhar para cima e ficou apenas andando e olhando para baixo. E continuou dizendo que, ao ver Psicopedagogia no cavalo cantando “que dia feliz”, ficou com raiva porque os dias dela não eram mais felizes.

Esta é apenas a história de uma mulher, mas existe a de homens, jovens, crianças, outras mulheres… a felicidade, pensou Psicopedagogia, não pode ser “depositada” em algo, mas precisa ser “vivenciada em tudo ao derredor”. E, conversando, procurou abrir os olhos daquela mulher, mencionando que sua visão tinha ficado baixa por ver somente problemas e que se olhasse de forma mais ampla, poderia desfrutar da felicidade.

Psicopedagogia deu alguns exemplos como “você tem dois filhos lindos, tem um companheiro maravilhoso com quem se casou, tem uma beleza de amor em seu interior que precisa ser resgatada”. “Mas como faço isto?”, perguntou a mulher. “Resgate em sua memória as imagens que lhe fazem sorrir e as mantenha bem a frente para que, quando a dificuldade surgir, você possa se lembrar de que felicidade não é “momento”, é decisão de comportamento”. Na sequência, Psicopedagogia recitou o verso de um poema. “Ainda que a figueira não floresça e nem haja uvas na parreira, eu sou feliz por simplesmente ser feliz”. Aquela mulher logo abriu um sorriso e disse que agora entendia que ela poderia apreciar a beleza da árvore e as folhas da figueira, mesmo sem frutos… e que ainda podia ver o lindo parreiral mesmo sem uvas, e que os olhos podem destacar o belo mesmo diante de situações que possam não parecer tão belas.

Cuidar de crianças, adolescentes ou jovens com dificuldades de aprendizagem pode não ser tão belo todos os dias, mas todos os dias serão belos se perceber que há beleza no cuidar e cuidar com amor.

Psicopedagogia montou em seu cavalo e se foi e ouviu a mulher cantando “que dia feliz…”.

acimacar amor sempre presente
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