Fale com a gente
Bonni Restaurante

Aprendizagem em memórias

E assim nasceu a Psicopedagogia

Segunda parte da história do Ped, da rainha Agogia e o fruto do amor deles: a Pedagogia

Publicado

em

Martin Luther – Enem

No último episódio, o Rei Ped e a Rainha Agogia, consolidaram seu amor na linda criança, que se chamou Pedagogia. A história é elaborada em um reino encantado, mas o que mais encanta na história será sempre o amor, que de tão real se expressa no corpo de quem está apaixonado. Assim foi com a Pedagogia, cresceu e se dedicou de forma focada em ampliar os seus conhecimentos além daqueles que seus pais lhe haviam oferecido.

Certo dia, Pedagogia encontrou um Grupo de Estudos que discutiam em como investigar as dificuldades de aprendizagens daqueles que, mesmo “amando”, não se tornavam investigadores e apropriadores de descobertas empolgantes. O grupo questionava sobre, qual o objetivo em estudar? Conhecer, aprender e esquecer, ou conhecer aprender e melhorar? Pedagogia não desejava se tornar aprendiz passivo, mas ativo, por ter concluido que passivamente nada se aprende. Pensava em transformação interior e exterior do mundo ao seu redor. Tudo o que conhecia precisava ser relevante e ter significado não só para sua vida, mas para aqueles que juntos caminhavam em busca do conhecimento.

Ótica da Visão

O grupo concluiu que para aprender é preciso ter um propósito de vida. Aprendizado tem íntima correlação com a jornada diária existencial. Pedagogia buscava novos rumos, sem perder as bases da sua história. Se frustrava em observar o pouco desenvolvimento do aprendizado de alguns, tilizava de todas as funções sensoriais e perceptivas para encontrar um novo caminhar que auxiliasse a esses.

Pedagogia descobriu que a melhor forma de mudar o mundo é amar aos que no mundo se encontram. E, com as emoções a “flor da pele”, encontrou alguém com quem fez uma grande amizade e com um conhecimento ao qual não possuia, Psico. Enquanto ela percorria o caminho do aprendizado estudar, interagir com quem sabe fazer e fazer, caminhava pela Aprendizagem Efetiva onde criava, analisava, aplicava, compreendia e então conhecia. Utilizou de todas as habilidades que dispunha, tanto as cognitivas e as não cognitivas (socioemocionais). Já Psico vivenciava emoções que passavam pela análise, a intuição, o comportamento, a compreensão do todo, a existência, enfim tudo o que é possível para consolidar o amor à vida.

Diz a história que foi em uma noite chuvosa e fria que o calor do amor entre os dois concretizou-se com um lindo, belo e sonoro SIM, casaram-se! O mais lindo é que depois de casados, a chama de Psico e Pedagogia se mantiveram acesas. Não se apagaram, se ampliaram.

É sabido neste Reino Encantado que o amor dá fruto, tal qual fez com Ped e Agogia quando tiveram Pedagogia, e no caso de Psico e Pedagogia, não foi diferente. O novo fruto que trouxe uma maneira de enfrentar o desconhecido que “rouba” do coração do aprendiz a chama do amor ao conhecimento, foi a Psicopedagogia. Chegou contrariando alguns, desconfiando a outros, mas veio para ficar e tem auxiliado a muitos na jornada do novo. Não mais basta transmitir conhecimento, é preciso criar rotas para um novo aprendizado. A teoria com a prática compondo uma nova canção, chamada Competência. E a primeira estrofe deste cântico é assim: saber conhecimento, habilidade para saber fazer e atitude para fazer. Talvez você se pergunte, mas qual é a música? E a resposta é simples. A música é você quem compõe porque a estrofe está pronta. Psicopedagogia apresenta as estrofes e oportuniza que todos componham a sua música que sempre se encerra com a frase “o melhor aprendizado é evoluir sempre! Mas, a história continua…

D Marquez
Continue Lendo

Doce Arte
Doce Arte