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Aprendizagem em memórias

A fila de espera

Por qual motivo o fatalismo toma conta de tantas famílias com filhos com Transtornos de Aprendizagem?

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FOTO: Arquivo/Portal Rondon
Gramado Presentes

Dizem que esperar não é bom. E no que diz respeito à chegada de um bebê ocorre mais ansiedade ainda. Acho que por isto as mulheres são mais pacientes, ao menos, algumas…

Psicopedagogia nunca foi “fã” de pressa, aprendeu que “há tempo para todo o propósito debaixo do céu”, ouviu esta frase de um sábio homem.

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Necessitando ir ao hospital, Psicopedagogia ficou na recepção esperando sua consulta. Lá na fila de espera, aguardou pacientemente até ser chamada… e no final, não demorou muito, até que foi rápido o atendimento.

Na saída, deparou-se com uma cena de um casal em prantos e resolveu chegar perto perguntando se poderia ajudar em algo. Psicopedagogia ouviu a seguinte expressão:

– Meu filho nasceu deficiente. – disse a mulher segurando a criança nos braços.

– O que aconteceu? – perguntou Psicopedagogia.

– Durante a gestação houve um problema que culminou nesta tragédia para nós.

Mais lágrimas corriam da mulher e do seu marido.

Psicopedagogia começou a pensar na situação e na frase “meu filho nasceu deficiente” e pensou: quem é deficiente? Depois, concluiu que todos, sem exceção, podemos possuir algum grau de deficiência. Ou seja, nem tudo é possível de ser realizado. Existe deficiência física, mental, social dentre outras, que de forma mais correta chamamos de possuidor de “necessidade especial”. Mas, qual era a necessidade daquele casal? Sofrimento por antecipação. Viram a situação, concluíram e definiram que não havia nada a ser feito.

Alguns pais com filhos possuidores de Transtornos de Aprendizagem pensam assim também, que não há jeito. Mas, diz o velho ditado que só para a morte não tem jeito, mesmo assim, alguém pode morrer em uma mesa de cirurgia e ser ressuscitado. Então, às vezes, até para a morte há jeito.

Por qual motivo o fatalismo toma conta de tantas famílias com filhos com Transtornos de Aprendizagem? Falta conhecimento. Diante de uma informação do ambiente escolar, a exemplo, dizendo que a criança possui um TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), a família se desespera e entra em pânico, às vezes, literalmente.

Psicopedagogia se preparou para questões de dificuldades de aprendizagem. Questões que aos olhos de pais, parente e amigos podem parecer extremamente difíceis, para Psicopedagogia há solução, há uma forma de melhorar a dificuldade apresentada.

Se você, lendo este artigo, está vivenciando uma situação semelhante à do casal acima citado, não se desespere. Não fique ansioso com o diagnóstico. Não entre em “parafuso”, esteja aberto às possibilidades que são inúmeras para soluções de dificuldades de aprendizagem. Procure alguém habilitado para lhe auxiliar, busque sites onde se trata do assunto e ainda mais, se encontre com pessoas que queiram ajudar e não simplesmente dizer “coitado”! Isto não é mais cabível em um contexto onde tantas soluções podem ser encontradas para auxiliar em tratamentos para esta dificuldade.

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