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Empresa identifica usuário utilizado para disparo de mensagens com ameaças a STF e apoio a Bolsonaro

Algar Telecom informou que fez bloqueio da conta e disse ainda investigar autor dos disparos. Usuários de ferramenta de comunicação do Governo do Paraná disseram ter recebido textos disparados via SMS

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|Foto: Reprodução/Fotos Cedidas|
Rui Barbosa

A empresa apontada como responsável pelo disparo de mensagens com ameaças a STF e apoio a Bolsonaro, Algar Telecom, afirmou que identificou o perfil de usuário utilizado para os envios. A empresa já havia informado “um acesso indevido e não autorizado à plataforma” da companhia como explicação do caso.

Na última semana, usuários do Paraná Inteligência Artificial (PIÁ), ferramenta de comunicação do governo estadual, disseram ter recebido as mensagens via SMS. O texto dizia: “Vai dar Bolsonaro no primeiro turno! Senao, vamos a rua para protestar! Vamos invadir o congresso e o STF! Presidente Bolsonaro conta com todos nos!!”.

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A empresa frisou que bloqueou a conta e que permanece investigando o caso. Além disso, disse ainda não ser possível confirmar o autor dos disparos, apenas a conta.

“Desde a confirmação do ocorrido, registrou o fato perante as autoridades competentes, incluindo o registro às autoridades policiais para investigação e identificação do possível autor. Iniciou também uma análise interna com o apoio de consultores independentes e especializados”, disse.

No sábado (24), o Governo do Paraná se manifestou afirmando não ter relação com os disparos e repudiar “qualquer tentativa de uso político ou manifestação antidemocrática”. Definiu, também, a situação como “lamentável”.

Posicionamentos

A Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) afirmou que foi vítima, junto ao governo estadual, do disparo.

“O caso é grave e os responsáveis serão penalizados na forma da lei. Os órgãos policiais e eleitorais já foram acionados em todas as esferas e os boletins de ocorrência realizados para fins de investigação. […] A Celepar e o Governo do Estado foram vítimas desse crime”, cita a nota.

Na manifestação, o órgão também afirmou que o fato aconteceu a partir de empresa terceirizada Algar Telecom e que a mesma foi notificada. O contrato entre as partes tem valor superior a R$ 4 milhões e prevê pagamento de R$ 0,0412 por SMS. A validade é agosto de 2024.

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