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Aprendizagem em memórias

Uma mudança radical com novos desafios de aprendizagem

Psicopedagogia foi para a cidade grande

Publicado

em

Rui Barbosa

Terminada toda a “euforia” das festas de fim de ano e de sua estadia na praia, vivenciando o “ar do mar”, Psicopedagogia quis fazer uma mudança radical. Pensou em mudar-se para uma “cidade grande”. Nada de Reino Encantado, nada de praia, mas um desafio pessoal. Será que em uma cidade grande haverá novos desafios para com a Psicopedagogia? E este é um “novo capítulo” na vida de Psicopedagogia. Vamos à história…

Fez contato com o Rei Psico e a Rainha Pedagogia informando de que resolvera ir para uma “cidade grande” conhecer “novos ares” em ambientes de aprendizagem diferentes daqueles que estava acostumada. Mas para onde ir? Qual cidade escolher? Número de habitantes, clima, localização geográfica… eram tantas as perguntas que Psicopedagogia resolveu simplesmente olhar o mapa. E identificou um nome que lhe chamou a atenção: Grande cidade! “É esta!”, pensou Psicopedagogia, e não teve dúvidas. Ela pegou sua bagagem e viajou.

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Chegando ao local escolhido, logo viu que a “mudança seria radical”. Pessoas diferentes de vários locais, sotaques misturados, alguns puxando mais o “s” para o “x”, outros usando o pronome “tu” ao invés de “você”, ou seja, eram coisas diferentes, mas havia um relacionamento harmonioso entre todos. Procurou uma “hospedaria” e não encontrou. Perguntou a uma jovem senhora onde encontraria uma hospedaria e a pessoa sorriu dizendo que na Grande Cidade tinha Hotel ou Pensão ou casas para alugar, coisas assim. Quando ouviu a palavra “pensão” disse que esta lhe parecia mais aconchegante e andou até encontrar uma para se hospedar. O nome da pensão era “Pensão Familiar”, e lá se instalou.

No outro dia bem cedo, foi fazer sua caminhada e percebeu algumas árvores, mas não “florestas”, encontrou “praças” parecidas com as do Reino Encantado, e viu umas casas uma em cima da outra que depois descobriu se chamarem de “apartamentos”. Tudo era novidade. Viu “vendinhas” que chamavam de “lojas” e entrou num lugar bem espaçoso e quando foi “abrir a porta” para entrar, algo mágico aconteceu: a porta se abriu sozinha… Ela ficou procurando onde estava o “mecanismo” ou a “dobradiça” daquela porta e não achou. As pessoas entravam e saíam por ali sem se preocuparem se a porta abriria ou não. Eles tinham certeza de que a porta se abriria, e não que é se abria mesmo! Era tudo “tão diferente”, mas bem empolgante.

Certo dia, parou em uma das praças que conhecera e assentou-se para admirar a paisagem. Passado um certo tempo veio um rapaz com uma mochila grande carregada pelas mãos e quando abriu parecia um bandolim em seu reino, mas era um violão. Ele pegou o instrumento, sentou-se num “banquinho de abrir”, sentou-se, colocou um “chapéu” no chão e começou a tocar e cantarolar… De repente algo “mágico” aconteceu, as pessoas paravam e algumas “jogavam moedas” naquele chapéu e quando isto ocorria o tocador de violão sorria e agradecia com um aceno de cabeça. Psicopedagogia não teve dúvidas, aproximou-se daquele rapaz e perguntou se ele trabalhava ali naquele local. Trabalho em vários locais, na realidade, praças tocando todos os dias em cada uma. As que me “rendem” mais dinheiro eu vou mais, as que rendem menos dinheiro vou menos, mas nunca deixo de ir por todas as praças que conheço.

Psicopedagogia, como gosta de conversar, continuou “puxando papo” com o rapaz perguntando por qual motivo se definira por aquela profissão de tocador/cantador… E ele contou a história… e esta, escreverei no próximo encontro. É bem interessante o que ela ouviu, mas vou deixar você com um “gostinho de quero mais”, afinal, sempre é bom termos um “suspense” sobre como será a próxima história. Até lá!

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