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Saúde

O match para a doação de medula

Tecnologia ajuda a encontrar voluntários e a otimizar a lista pelo transplante

Publicado

em

(Flashpop/Getty Images)
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Mais de 5,6 milhões de pessoas estão inscritas no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Mas nem todo mundo mantém os dados atualizados — e isso pode pôr a perder todo o processo de busca por doadores.

“Bases de dados envelhecem muito rápido, ainda mais hoje, em que é comum mudar de e-mail, telefone ou endereço”, explica Juarez Zortea, presidente da TransUnion no Brasil. A empresa é responsável por auxiliar o Redome a encontrar voluntários “perdidos”.

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Usando inteligência e cruzamento de dados, quase 100 mil possíveis doadores já tiveram informações atualizadas. Considerando que a compatibilidade entre desconhecidos é de uma a cada 100 mil, todo contato recuperado pode fazer uma diferença vital.

Saiba o que é preciso para doar

Gesto é vital a quem depende de um transplante de medula. A medula pode ser coletada em centros de transplante ou hemocentros, por punções no osso do quadril ou pela corrente sanguínea.

  • O voluntário deve ter de 18 a 35 anos para se cadastrar. A doação pode ser feita até os 60 anos.
  • É preciso apresentar um documento de identidade oficial com foto, como RG ou CNH.
  • Garantir bom estado geral de saúde é essencial para uma doação segura e exitosa.
  • Não ter doenças impeditivas, como HIV, lúpus, hipertireoidismo, esquizofrenia, entre outras. Confira a lista completa no site da Redome.

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