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Julgamento do caso Edna Storari, marcado para esta quarta (21), é adiado para setembro

De acordo com as investigações da Polícia, ela foi morta. Porém, o corpo nunca foi encontrado

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Edna Storari | FOTO: Reprodução/Redes sociais
Velho Oeste

O Ministério Público do Estado do Paraná julgaria, nesta quarta-feira (21), os réus do caso Edna Storari. A sessão estava marcada para iniciar às 8 horas, mas foi cancelada nesta terça-feira (20), a pedido do advogado Antonio Marcos de Aguiar, que realiza a defesa dos réus presos: Luiz Carlos Mendes Rissato e Guilherme Henrique Rissato.

Agora, o júri foi remarcado para o dia 14 de setembro de 2023, a poucos dias de completar dois anos do seu desaparecimento.

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As testemunhas de defesa e acusação foram intimadas, em maio, pelo juiz da Vara Criminal de Marechal Cândido Rondon.

A empresária Edna Storari tinha 56 anos quando desapareceu em 27 de setembro de 2021. Ela morava em Marechal há oito anos.

Uma de suas filhas registrou o desaparecimento de Edna depois de dias sem conseguir contato com a mãe que “teria ido viajar” com um casal da igreja.

De acordo com as investigações da Polícia Civil de Marechal Cândido Rondon, na época comandada pelo delegado Rodrigo Baptista Santos, Edna foi morta. Porém, o corpo nunca foi encontrado.

No último mês, corréus procuraram a polícia e teriam revelado a dinâmica do crime. Depois disso, até teriam sido realizadas buscas pelo corpo, mas não houve pronunciamento sobre novidades.

No julgamento, que ainda não tem nova data marcada, serão ouvidas testemunhas de defesa e acusação, incluindo familiares e amigos de Edna e vizinhos do casal, além dos quatro denunciados: o marido da vítima, Luiz Carlos Mendes Rissato; o filho de Luiz, Guilherme Henrique Rissato apontado como partícipe intelectual na morte e autor do desaparecimento do corpo; além da filha Amábile Carla Vieira Rissato e seu namorado Luan Rafael Ferreira De Lima, que conforme a investigação – ajudaram no desaparecimento do corpo e na tentativa de apagar provas do crime.

Quando acontecer o julgamento, você pode acompanhá-lo diretamente pela Home do Portal Rondon ou pelo Youtube, clicando aqui.

Os acusados serão julgados por homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual.

Pode haver novidades sobre o corpo neste julgamento, segundo o promotor da comarca rondonense, Dr. Caio Marcelo Santana Di Rienzo.

Para ver a reportagem completa sobre o desaparecimento de Edna, a morte e as investigações, clique aqui.

Este é considerado um dos crimes mais bárbaros do Brasil, comparado ao caso Eliza Samúdio. O julgamento deste caso é muito aguardado por toda a comunidade de Marechal Cândido Rondon.

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