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Alto índice de violência contra mulheres em Marechal faz Commur ampliar atendimento

O conselho também realiza ações de conscientização

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A presidente do COMMUR, Cleunice Novais | FOTO: Divulgação
Rui Barbosa

Os altos índices de violência contra mulheres registrados em Marechal Cândido Rondon e região fazem com que órgãos públicos e entidades organizadas do município reforcem ações para combater o problema e ajudar as mulheres que sofrem algum tipo de violência. É o caso do COMMUR (Conselho Municipal da Mulher Rondonense), que é um órgão fiscalizador da política pública municipal de atendimento integral à mulher e que possui diversas competências, entre elas realizar campanhas educativas de combate e conscientização sobre a violência contra a mulher; propor a criação de mecanismos para coibir a violência doméstica e fiscalizar a sua execução, além de estimular a criação de serviços de apoio às mulheres vítimas de violência; receber denúncias relativas à questão da mulher e encaminhá-las aos órgãos competentes, solicitando providências efetivas.

As ações são realizadas pelas conselheiras, que são representantes de várias entidades do município, com apoio de importantes parceiros, como a prefeitura rondonense, através das secretarias de Assistência Social e de Saúde e a promotoria de justiça, através do promotor Caio Santana Di Rienzo.

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A presidente do COMMUR, Cleunice Novais, destaca que desde setembro de 2022 a entidade conta com uma sede, no parque de exposições, próximo à prefeiturinha, onde é possível realizar atendimentos para mulheres vítimas de violência.

“Desde a inauguração da sede, conseguimos realizar diversos atendimentos. Denominamos de escuta humanizada e profissionalizada, já que as mulheres são atendidas por advogadas e psicólogas. Todo o trabalho é voluntário. Depois do atendimento, elas são encaminhadas para outros órgãos públicos para acompanhamento e orientações”, destacou a presidente.

Horário ampliado

Cleunice mencionou que o atendimento, até agora, era realizado nas quartas-feiras, das 15h às 20h. Através do engajamento de mais profissionais voluntárias, será possível ampliar o atendimento, que também vai acontecer nas segundas-feiras das 16h às 18h.

“O serviço é aberto para mulheres que sofrem qualquer tipo de violência de seus companheiros ou familiares, como a física e a psicológica. Elas devem saber o que fazer a respeito. Para ter acesso ao atendimento, é possível agendar pelo WhatsApp, clicando aqui”, enfatizou Cleunice.

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