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Três guardas prisionais são suspeitos de usar histórico escolar falso para conseguir o cargo, no Paraná

Servidores começaram a exercer as funções no sistema prisional entre 2010 e 2013. Dois investigados foram presos em flagrante, durante operação do Ministério Público

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|Foto: Ministério Público do Paraná|
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Três guardas prisionais que atuam em cadeias públicas do Paraná foram alvos de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) por suspeita de que eles tenham usado documentos falsos para conseguir o cargo. Dois deles foram presos em flagrante.

De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), há indícios de que os investigados tenham apresentado históricos escolares falsos de conclusão do Ensino Médio para aprovação no processo seletivo que contratou guardas temporários.

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Na manhã desta quinta-feira (7), os agentes cumpriram quatro mandados de busca e apreensão em Rolândia e Londrina, no norte do Paraná. Uma das ordens foi cumprida dentro da Cadeia Pública de Rolândia.

O MP-PR apurou que os investigados começaram a exercer as funções no sistema prisional entre 2010 e 2013. O Núcleo Regional de Educação confirmou que os históricos escolares usados na contratação são falsos.

Durante a operação, os agentes também encontraram outros documentos falsificados, medicamentos sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de drogas e munições, o que provocou duas prisões em flagrante.

O caso continua sendo investigado com a análise dos materiais apreendidos.

O Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen-PR) afirmou que deu apoio no cumprimento do mandado de busca dentro da Cadeia Pública de Rolândia.

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