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Economia

Em menos de 2 anos, Paraná movimenta R$ 667 bilhões em transações via PIX

Mais de 6 milhões de paranaenses já utilizaram a ferramenta, segundo o Banco Central. Polícia Civil faz orientações para que usuários não caiam em golpe

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em

|Foto: Divulgação|
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Em menos de dois anos, o Paraná movimentou R$ 667,2 bilhões em transições via PIX, segundo dados do Banco Central. A tecnologia foi implantada em novembro de 2020 e facilitou as transferências bancárias por meio do celular.

Desde o começo do PIX, mais de 800 milhões de transferências com a ferramenta foram feitas no estado. Segundo o Banco Central, em todo o Brasil, foram mais de 16,4 bilhões de operações, movimentando R$ 8,6 trilhões.

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No ano passado, uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que o PIX se tornou o segundo principal meio de pagamento dos brasileiros, perdendo apenas para o dinheiro.

Só no Paraná, mais de 6 milhões de pessoas já usaram a ferramenta, segundo o Banco Central.

Apesar da facilidade, usuários também têm sofrido com alguns golpes por meio da tecnologia. A Secretaria de Estado da Segurança pública não tem dados exatos sobre estelionatos envolvendo a ferramenta. Entretanto, os crimes estão ficando comuns.

O delegado José Barreto, da Polícia Civil do Paraná, afirma que um golpe novo que está em prática se chama “tabela do PIX”, nas redes sociais. Por meio deste estelionato, a vítima faz uma transferência na promessa de receber de volta um valor maior.

“Isso atrai as pessoas que acham que vão se dar bem, mas quando elas transferem para esta conta cibercriminosa não recebem dinheiro nenhum. Eles colocam vários comentários de perfis fakes de pessoas falando que isso funciona mesmo”, comentou.

Outro golpe comum é de uma pessoa que entra em contato com a vítima afirmando que fez uma transferência errada. O golpista envia um comprovante falso para a vítima e a convence a enviar o valor.

Orientações

O delegado José Barreto orienta para que pessoas que forem vítimas de golpes entrem em contato com a Polícia Civil, para que o caso seja investigado.

Uma orientação para auxiliar nas investigações é tirar prints das telas do celular com as movimentações e conversas com o criminoso.

Além disso, o delegado aconselha que as pessoas tenham cuidado com os dados que disponibilizam em redes sociais, já que os golpistas costumam estudar o estilo de vida das vítimas.

“Eles pegam técnicas de convencimento de telemarketing e estudam a vítima para ver qual tipo de golpe vai se adequar àquela pessoa”, disse.

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