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Marechal Rondon e Toledo: Unioeste define refeição para acadêmicos em aulas presenciais

Os Restaurantes Universitários de Marechal Rondon e Toledo, que só funcionariam a partir de fevereiro, irão abrir em sua totalidade a partir do dia 24 de janeiro, data de início das aulas em 2022

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|Foto: Fernando Nègre/ Portal Rondon|
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Em vista a decisão pela volta as aulas presenciais, tomada pelos colegiados dos campi de Toledo e Marechal Cândido Rondon, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste, definiu a retomada do fornecimento de alimentação aos estudantes.

Toda comunidade acadêmica da Unioeste vêm trabalhando para criar condições que viabilizem o retorno às aulas presenciais, conforme decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, em reunião realizada no dia 23 de setembro. Com a decisão pela retomada presencial por parte de colegiados do campus de Marechal e Toledo, mostrou-se necessária a busca por soluções que viabilizassem a alimentação para os acadêmicos em aulas presenciais.

Charles Pinturas

A administração superior da Unioeste, junto aos diretores de campus, tem se empenhado pela renovação dos contratos dos Restaurantes Universitários de Cascavel, Marechal e Toledo, e na nova licitação para os campi de Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão.

Os Restaurantes Universitários de Marechal Rondon e Toledo, que só funcionariam a partir de fevereiro, irão abrir em sua totalidade a partir do dia 24 de janeiro, data de início das aulas em 2022. Até que ele reabra, a instituição fornecerá refeições acondicionadas em marmitas para os estudantes em aulas presenciais. Cada estudante terá direito a uma refeição diária e poderá se alimentar na universidade ou em sua residência, obedecendo os protocolos sanitários e evitando aglomerações no espaço do Restaurante Universitário. Destacamos que se trata de uma medida de caráter excepcional que terminará no dia 21 de dezembro, último dia de aula em 2021.

Segundo o diretor do campus de Marechal Rondon, Davi Félix Schreiner, a direção trabalhou junto a reitoria para viabilizar a solução do impasse. “Cabe ressaltar que essa solução resultou do diálogo sereno, tranquilo e responsável entre Direção de Campus, Reitoria, Direções de Centro e Coordenações de Colegiado. Acreditamos que o enfrentamento à pandemia necessita calma, solidariedade e colaboração de todos os professores, agentes universitários e estudantes”.

Todos os espaços da instituição têm sido preparados com atenção redobrada para um convívio seguro nas atividades de ensino pesquisa e extensão, nos prédios de salas de aula, nos laboratórios, no complexo de Educação Física, nas estações experimentais, nas bibliotecas, nos setores administrativos e de apoio acadêmico e nos demais espaços comunitários na Unioeste. Aliás, os protocolos sanitários têm sido seguidos nos campi desde o ano de 2020, fato que conteve eventuais processos de contaminação comunitária na universidade.

O diretor do campus de Toledo, Remi Schorn, destacou a negociação com a empresa para o fornecimento da alimentação. “Juntos ao reitor e vice, e toda equipe da reitoria da Unioeste, além de nossa administração em Toledo, avançamos na negociação com a empresa, que mesmo após quase dois anos sem atuar, teve a serenidade para alinhar o preço a nossa realidade. Conseguimos o fornecimento de alimentação em uma solução temporária, e em janeiro retornaremos com o fornecimento completo em nosso RU”, destacou.

Vacinas

No mês de julho de 2021, a instituição conseguiu que parte das vacinas contra COVID-19 no Paraná fosse destinada aos docentes, agentes universitários e estudantes com bolsa ou desenvolvendo estágio. Isto representou a vacinação de grande parte da comunidade universitária em todos os campi da Unioeste.

O reitor da Unioeste, Alexandre Webber, destacou que tudo tem sido feito na base do diálogo e união entre os campi.

“Apesar das grandes dificuldades agravadas pela pandemia, o trabalho em conjunto da reitoria, diretores dos campi, dos centros e colegiados e de toda comunidade, possibilitam soluções para os problemas enfrentados. Mais do que nunca, a Unioeste tem que se reinventar e dialogar em busca de soluções para todos”, finaliza Alexandre.

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