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Matteo Messina Denaro, último chefe da máfia siciliana, morre aos 61 anos na Itália

Denaro, que foi preso em janeiro após de três décadas foragido, tinha câncer de cólon

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|Foto: Reprodução|
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Matteo Messina Denaro, o último chefe da máfia siciliana na Itália morreu aos 61 anos, nesta segunda-feira (25). Ele era responsável por comandar o grupo mafioso Cosa Nostra na região de Trapani, na Sicília.

Denaro estava com câncer de cólon quando foi preso em janeiro após passar 30 anos foragido. Segundo as agências, seu estado de saúde piorou nas últimas semanas e ele foi transferido para um hospital da prisão de segurança máxima no centro de Itália.

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Na sexta-feira (22), o hospital informou que ele entrou em um “coma irreversível” e já não recebia alimentação. Denaro pediu para não ser reanimado, em caso de morte.

Matteo Messina Denaro, o último chefe da máfia siciliana na Itália morreu aos 61 anos, nesta segunda-feira (25). Ele era responsável por comandar o grupo mafioso Cosa Nostra na região de Trapani, na Sicília.

Denaro estava com câncer de cólon quando foi preso em janeiro após passar 30 anos foragido. Segundo as agências, seu estado de saúde piorou nas últimas semanas e ele foi transferido para um hospital da prisão de segurança máxima no centro de Itália.

Na sexta-feira (22), o hospital informou que ele entrou em um “coma irreversível” e já não recebia alimentação. Denaro pediu para não ser reanimado, em caso de morte.

Denaro também foi condenado por participar de uma série de atentados em Roma, Florença e Milão, em 1993, que mataram dez pessoas, e por ter ajudado a organizar o sequestro de Giuseppe di Matteo, de 12 anos, para tentar dissuadir o pai do menino de prestar depoimento contra a máfia. O menino foi detido por dois anos e depois assassinado.

Messina Denaro desapareceu no verão de 1993 e passou a liderar a lista das pessoas mais procuradas da Itália.

Apelidado pela imprensa italiana de “o último poderoso chefão”, Denaro não teria fornecido qualquer informação à polícia depois de ter sido detido em frente a uma clínica de saúde privada na capital siciliana, Palermo, em 16 de janeiro.

De acordo com registros médicos vazados para a imprensa italiana, ele foi submetido a uma cirurgia para câncer de cólon em 2020 e 2022 usando nome falso.

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