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Vazamento de gás tóxico mata 17 pessoas, incluindo duas crianças, na África do Sul

Autoridades ainda não identificaram substância que causou mortes

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FOTO: Wikus de Wet/AFP
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17 pessoas morreram em um assentamento informal perto de Boksburg, a leste de Joanesburgo, na África do Sul, após uma suspeita de vazamento de gás, afirmaram as autoridades locais nesta quarta-feira (5). Entre as vítimas estão duas crianças e um jovem de 1, 6 e 15 anos, respectivamente.

O primeiro-ministro da província de Gauteng, Panyaza Lesufi, disse a repórteres enquanto visitava o local que as investigações estavam em andamento para determinar que tipo de gás estava vazando.

Dr. Pedro Wild

“Dezessete é o número verificado. A equipe me garantiu que fez uma recontagem”, disse Lesufi. O número de mortes relatado anteriormente era de 24.

O serviço de emergência recebeu uma chamada perto das 20h00 (15h00 no horário de Brasília) por uma explosão de gás no bairro de Angelo, periferia leste de Johannesburgo. Quando chegaram ao local, perto do bairro de classe média de Boksburg, os socorristas encontraram dezenas de pessoas “deitadas por toda a área devido à inalação do gás tóxico”, disse Ntladi.

O porta-voz dos serviços de emergência, William Ntladi, disse que as mortes foram causadas pelo vazamento de um cilindro de gás guardado em um barraco no assentamento. Segundo ele, investigações iniciais indicaram que o gás no cilindro estava sendo usado por garimpeiros ilegais para processar ouro dentro de um barraco.

A África do Sul, com uma taxa de desemprego superior a 32%, tem milhares de garimpeiros ilegais conhecidos como “zama zamas” (“os que tentam a sorte” na língua zulu).

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