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Polícia exuma 21 corpos no Quênia em investigação sobre culto de fome

Líder da igreja foi preso após uma denúncia que sugeria a existência de covas rasas pertencentes a pelo menos 31 seguidores

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FOTO: headtopics
Imobiliária Maurício Vazquez

A polícia queniana exumou 21 corpos de pessoas consideradas seguidoras de uma seita cristã que acreditavam que iriam para o céu se morressem de fome.

A polícia perto da cidade costeira de Malindi, no Quênia, começou a exumar corpos na sexta-feira (21) e recuperou sete corpos naquele dia. Eles recuperaram mais 14 corpos no sábado (22), disse o detetive Charles Kamau no domingo (23).

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“Esta horrenda praga em nossa consciência deve levar não apenas à punição mais severa dos perpetradores da atrocidade em tantas almas inocentes, mas a uma regulamentação mais rígida (incluindo auto-regulação) de cada igreja, mesquita, templo ou sinagoga que vai avançar”, disse o ministro do Interior, Kithure Kindiki.

Ele acrescentou que toda a floresta de 800 acres onde as sepulturas foram encontradas foi isolada e declarada cena de crime.

No início deste mês, a polícia resgatou 15 membros do grupo — adoradores da Good News International Church — que, segundo eles, foram instruídos a morrer de fome. Quatro deles morreram antes de chegarem ao hospital, disse a polícia.

O líder da igreja, Paul Mackenzie, foi preso após uma denúncia que sugeria a existência de covas rasas pertencentes a pelo menos 31 seguidores de Mackenzie.

A mídia local, citando fontes policiais, relatou que Mackenzie se recusou a comer ou beber enquanto estava sob custódia policial.

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