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Polícia Federal prende grupo que planejava matar Sergio Moro

Mandados foram cumpridos no Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná

Publicado

em

Senador Sérgio Moro | Divulgação
Velho Oeste

A Polícia Federal está conduzindo uma operação com o objetivo de desarticular um grupo criminoso que planejava atacar autoridades no Brasil, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro. O ex-juiz e senador Sergio Moro, do partido União Brasil-PR, era um dos alvos do grupo.

A operação, foi desencadeada nesta quarta-feira (22) e é chamada Sequaz. Ela está sendo realizada simultaneamente em pelo menos cinco estados da federação, com 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária sendo cumpridos no Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.

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A ação tem como objetivo impedir os ataques planejados pelo grupo e proteger servidores públicos e autoridades em todo o país.

O Senador anunciou em seu perfil no Twitter que se pronunciará na tarde desta quarta-feira (22) sobre as ameaças. Veja:

Histórico de Moro

Moro foi o juiz responsável por uma série de condenações pela Lava Jato, inclusive a que manteve o hoje presidente Lula (PT) preso por 580 dias entre 2018 e 2019. No final de 2018, Moro abandonou a magistratura para, no ano seguinte, assumir o cargo de ministro da Justiça da gestão de Jair Bolsonaro.

Em 2020, porém, Moro deixou o governo Bolsonaro, rompido com o presidente, e, em 2021, foi considerado parcial pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em condenação de Lula.

O ex-juiz se filiou ao Podemos para disputar a Presidência em 2022, agora como rival tanto do petista como de Bolsonaro. Acabou decidindo concorrer a senador no Paraná pela União Brasil e foi eleito.

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