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Movimento de cargas do agronegócio cai 18% em novembro

É o que registra levantamento da plataforma Freto

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Martin Luther – Enem

A logtech Freto registrou uma queda de 18,15% no volume de carga rodoviária contratada do agronegócio em novembro em comparação com o mês anterior. A plataforma que conecta caminhoneiros às cargas do mercado rodoviário apresentou movimento de 1.572.151 toneladas. Em outubro, o volume foi, segundo a empresa, de 1.920.884 de toneladas.

O CEO do Freto, Thomas Gautier, disse, em comunicado enviado à imprensa nesta semana, que a variação era esperada. “Esse é um movimento natural de queda de volume de fim de ano. A entressafra chegou às lavouras dos principais insumos do agronegócio e estamos usando esse período para promover atualizações na plataforma para quando o agro acelerar novamente”, avaliou o executivo.

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Dados da plataforma revelam que os três principais produtos transportados em novembro foram: soja em grãos (42,14% do volume); milho em grãos (35,25% do volume) e farelo de soja (19,47% do volume). Outros produtos representaram 3,14% do total carregado. O mês de novembro (com 1.572.151 t) apresentou queda de 7% ante novembro de 2021 (1.691.036 t).

Segundo a Freto, no acumulado do ano, até novembro, houve crescimento de 34% no valor das contratações de cargas rodoviárias do agronegócio e aumento de 8% em volume movimentado na plataforma, na comparação com igual período de 2021.

Desde a fundação, em 2018, até junho de 2022, a empresa movimentou cerca de 83 milhões de toneladas na plataforma, correspondendo a aproximadamente R$ 10 bilhões em fretes. Essas cargas são movimentadas por grandes produtores de grãos, açúcar, siderúrgicas, fabricantes de papel e celulose e cimenteiras, para cerca de 170 mil motoristas ativos, destacou.

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