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Gabigol exalta Flamengo: “Não mataram, vieram para o inferno, e a gente os matou”

Camisa 9 afirma que um dos jogadores do Atlético “fez gracinha” durante o duelo no Maracanã

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| Foto: Gilvan de Souza/Flamengo|
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Gabigol aproveitou ao extremo o “inferno” que prometera ainda em Belo Horizonte, no último dia 22, após a derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG em Belo Horizonte, no jogo de ida entre os times pela Copa do Brasil. Na última quarta, após a vitória por 2 a 0 e a classificação do Flamengo, voltou a tocar no tema e disse que o adversário perdeu a chance de decidir a parada ainda em Minas Gerais.

– Futebol, acho que é como o Dorival falou para nós, mudam os personagens, mas a história é sempre a mesma. Eles tiveram a chance de matar a gente e não mataram. Aí vieram para o inferno, e a gente os matou (risos) – disse à FLA TV.

Charles Pinturas

Finalista da Copa do Brasil de 2015 com o Santos – perdeu para o Palmeiras -, Gabriel lembrou que a experiência dentro da competição o fez acreditar que o gol de Lázaro no Mineirão poderia mudar o destino do confronto.

Ao explicar seu sentimento, citou um adversário que, em sua visão, abusou das firulas enquanto o Atlético-MG tinha a vantagem.

– Falei dentro do campo que aquele gol poderia classificar a gente, tenho uma final de Copa do Brasil, e sabia que um gol fora de casa poderia muda o jogo todo. Estavam num momento melhor que o nosso, poderiam fazer mais gols, mas alguns jogadores… Alguns não, um jogador estava fazendo muita gracinha dentro de campo. Estava virando cara e dando risadinha para o nosso banco.

Questionado se as classificações nos jogos de mata-mata da Libertadores e da Copa do Brasil podem reconduzir o Flamengo ao pelotão da frente dentro do Brasileiro, o camisa 9 brincou com um eventual tropeço contra o Coritiba, sábado, às 19h, em Brasília.

– Se perder sábado já é vaia, estou brincando (risos). Acho que pode ser um divisor de água. Jogamos contra uma grande equipe e grandes jogadores. Sabíamos que tínhamos que nos doar ao máximo para fazer resultado. Conseguimos fazer com o apoio da torcida. Obviamente. Acho que treinamos muito bem nesses dois dias, o professor foi muito feliz nas escolhas e nos movimentos. Fico muito feliz em saber que os gols foram trabalhados, gols que a gente pôde trabalhar no dia a dia. A gente fica muito feliz.

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