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Agronegócio

Chicago em queda e dólar em alta estabilizam preços da soja no Brasil

Contratos futuros sofreram com o lockdown adotado em várias regiões da China

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FOTO: Divulgação
Providência

O mercado brasileiro de soja registrou preços pouco alterados nesta segunda-feira (2). A Bolsa de Chicago (CBOT) e o dólar andaram em direções opostas, o que determinou a estabilidade no país.

Enquanto Chicago caiu para a soja, o dólar subiu, compensando. No físico, os preços ficaram nominais com mercado travado na comercialização, sem maiores novidades.

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– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 199,00

– Região das Missões: a cotação seguiu em R$ 198,00

– Porto de Rio Grande: o preço se manteve em R$ 200,00

– Cascavel (PR): o preço ficou estável em R$ 190,00 a saca

– Porto de Paranaguá (PR): a saca seguiu em R$ 197,00.

– Rondonópolis (MT): a saca avançou de R$ 180,00 para R$ 181,50

– Dourados (MS): a cotação se manteve em R$ 183,00

– Rio Verde (GO): a saca caiu de R$ 175,00 para R$ 174,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços em forte baixa. O lockdown adotado em várias regiões da China, a queda inicial do petróleo e a continuidade das chuvas nas áreas produtoras dos Estados Unidos determinaram a baixa.

O excesso de chuvas deve atrasar o plantio do milho. Com isso, cresce a probabilidade dos produtores americanos transferirem ainda mais área para a oleaginosa. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou os dados de evolução do plantio, que está em 8%.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 601.282 toneladas na semana encerrada no dia 28 de abril, conforme relatório semanal divulgado pelo USDA. O mercado esperava o número em 750 mil toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 39,50 centavos ou 2,34% a US$ 16,45 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 16,00 por bushel, com perda de 35,75 centavos de dólar ou 2,18%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 1,40 ou 0,32% a US$ 430,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 80,09 centavos de dólar, com perda de 4,09 centavo ou 4,85%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 2,60%, sendo negociado a R$ 5,0720 para venda e a R$ 5,0700 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9640 e a máxima de R$ 5,0870.

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