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Ministério da Economia defende abertura de mercado para apps como Buser

A regra do “circuito-fechado”, que exige que o mesmo grupo de passageiros faça a viagem em ônibus fretados tanto na ida quanto na volta, pode estar com os dias contados

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|Foto: Buser/Divulgação|
Gramado Presentes

Uma avaliação realizada por técnicos do Programa Frente Intensiva de Avaliação Regulatória e Concorrencial (Fiarc), do Ministério da Economia, pode criar um novo cenário para o transporte de ônibus rodoviário no Brasil.

Segundo o órgão, a regra do “circuito-fechado”, na qual há a exigência que o mesmo grupo de passageiros faça a viagem tanto na ida quanto na volta, é prejudicial à concorrência, inibe a inovação e aumenta os custos de todo o sistema.

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O estudo se atentou, sobretudo, em verificar eventuais efeitos anticoncorrenciais relacionados a normas vigentes no setor de transportes e logística. Por consequência, que possam produzir efeitos negativos sobre o bem-estar do consumidor.

No parecer divulgado na segunda-feira, 31, o programa Fiarc defendeu que se busque a abertura do mercado. Outra medida recomendada no parecer do programa Fiarc é a criação de uma nova categoria de transporte rodoviário, o fretamento colaborativo, modalidade ofertada por plataformas digitais de intermediação de viagens, como a startup Buser.

Conforme o Fiarc, os empecilhos regulatórios estabelecidos pelas regras anticoncorrenciais custam 1 bilhão de reais anualmente ao Brasil. A norma do “circuito-fechado”, de acordo com o parecer, também descumpre regras de competitividade da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O parecer será agora encaminhado ao Ministério da Infraestrutura e à ANTT, para que ambos adotem providências para a extinção das normas anticoncorrenciais apontadas pelo programa Fiarc.

Com informações Exame

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