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Saúde

Primeiro Lia de 2022 aponta índice alto de infestação de Aedes aegypti em Pato Bragado

Maior problema se concentra nas chácaras ao redor da cidade. Diante disso, preocupação da Secretaria Municipal de Saúde se acentua

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|Foto: Divulgação|
Imobiliária Maurício Vazquez

Além do aumento dos casos de Covid-19 em Pato Bragado e região, a Secretaria Municipal de Saúde está preocupada com o possível retorno da dengue, outra doença que que pode se alastrar no município.

Na intenção de evitar uma nova epidemia, novamente o trabalho dos Agentes Comunitários de Endemias (ACEs) precisa do apoio da população para auxiliar na eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti.

Ótica da Visão

Conforme o chefe da divisão de Endemias, Cleber de Almeia dos Santos, o último Levantamento do Índice do Aedes aegypti (Lia) promovido nos dias 10 a 12 de janeiro, revelou que o percentual de infestação causado pelo Aedes aegypti já chega a 2%, o que é considerado alto já que o preconizado pelo Ministério da Saúde é de, no máximo, 1%.

CHÁCARAS

Santos aponta que neste Lia foram encontrados nove focos de larvas, a grande maioria em chácaras, nos bebedores de animais. “Destes, oito positivaram para o Aedes aegypti, portanto é necessário que as pessoas mantenham esses locais sob vigilância, mantendo a limpeza e trocando a água praticamente diariamente, pois é nos bebedouros de animais que a incidência de larvas é predominante e se não for controlada pode vir a se tornar um grande agravante em todo município”, alerta.

Ele reforça que na cidade também é preciso evitar o acúmulo de materiais que possam armazenar água e quem viaja deve redobrar os cuidados para evitar o avanço da doença, tanto no seu imóvel, que ficará desabitado, como na casa eventualmente alugada para a temporada.

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