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Economia

Ministério da Infraestrutura diz que não há bloqueios em rodovias

A Justiça concedeu 29 liminares contra bloqueios de caminhoneiros em rodovias, refinarias e portos de 20 estados

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Caminhoneiros. Foto: Agência IBGE Notícias
Velho Oeste

O Ministério da Infraestrutura divulgou, pelo Whatsapp, boletim atualizado das 6h, no qual informa que não há registro de nenhuma ocorrência de bloqueio parcial ou total em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos provocada pela greve dos caminhoneiros.

O relatório tem como base informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública por meio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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Segundo o comunicado, a PRF identifica apenas três pontos de concentração: às margens da BR-116/RJ (Dutra), na altura da Rodoviária de Barra Mansa (RJ); às margens da BR-101/RJ, na região de Rio Bonito (RJ); e às margens da BR-116/CE, na altura do município de Itaitinga (CE).

Sem bloqueio e sem abordagem a caminhoneiros que seguem viagem.

No início desta segunda-feira, 1º, uma aglomeração em frente ao Porto de Capuab, no Espírito Santo, foi registrada, mas já foi dispersada por agentes da PRF.

Portos continuam operando dentro da normalidade. A situação no Porto de Santos está controlada e sem aglomerações no seu entorno desde as 2h.

Também não foi registrada nenhuma ocorrência em centros de distribuição de combustíveis. Movimentação normal.

Conforme o ministério, o efetivo da PRF se mantém em operação nos 26 Estados e Distrito Federal.

Justiça

Desde a semana passada, a Advocacia Geral da União (AGU) entrou com 36 ações judiciais para garantir a livre circulação de pessoas e cargas nos estados.

Ao todo, a Justiça concedeu 29 liminares contra bloqueios em rodovias, refinarias e portos de 20 estados.

Na decisão em São Paulo, por exemplo, o juiz federal Paulo Alberto Sarno determinou uma multa diária de R$ 10 mil para pessoa física e R$ 100 mil para pessoa jurídica que participar de bloqueios.

Greve

As lideranças que convocaram a greve são as mesmas da paralisação anterior.

Os caminhoneiros pedem a mudança da política de preços da Petrobras; o piso mínimo do frete; o retorno da aposentadoria especial com 25 anos de contribuição; e, claro, a redução do preço do diesel.

A expectativa do governo é que a greve dos caminhoneiros tenha um baixo grau de adesão, semelhante ao ocorrido na paralisação de 1° de fevereiro deste ano.

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