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Soja: reativação das indústrias nacionais de fertilizantes é discutida no Sul

No mercado de defensivos químicos do país, mais de 60% dos componentes são importados, majoritariamente da China

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| Foto: Canal Rural |
Velho Oeste

O temor de escassez de insumos agrícolas, como defensivos químicos e fertilizantes para a produção de soja e outras culturas foi discutido em reunião convocada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), a pedido da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja-RS).

“Até conseguimos lidar com a falta desses insumos no início do plantio, mas não no período de desenvolvimento vegetativo até a floração, quando precisamos principalmente dos fungicidas e inseticidas”, alertou o vice-presidente da Aprosoja-RS, Luís Fernando Fucks.

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Já a diretora da divisão de defensivos químicos da Croplife Brasil, Andreza Martinez, explicou que a escassez se deve ao panorama mundial de pandemia e restrições energéticas enfrentadas pelos setores industriais e de mineração na China. “É um problema sistêmico e global. E mesmo o mercado de defensivos químicos no Brasil, mais de 60% dos componentes são importados, majoritariamente da China“, detalhou.

Como encaminhamento, ficou definido levar à Câmara Setorial nacional a discussão sobre a reativação das indústrias nacionais de insumos e fertilizantes, de forma a reduzir a dependência dos produtos importados.

Vazio sanitário para a safra 2022/2023

O chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal, Ricardo Felicetti, apresentou uma proposta de vazio sanitário a ser cumprido a partir da safra 2022/2023 pelo estado do Rio Grande do Sul. Os integrantes da Câmara Setorial vão sugerir modificações até a próxima reunião, marcada para início de dezembro, quando o calendário deve ser finalizado, para ser encaminhado ao Ministério da Agricultura até 31 de dezembro.

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