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Saúde

Hospital de campanha de Marechal Cândido Rondon está pronto; são 76 leitos

Ele foi construído no Centro de Eventos Werner Wanderer

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Velho Oeste

Nesta terça-feira (02), a Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon, apresentou oficialmente à imprensa, o hospital de campanha construído no Centro de Eventos Werner Wanderer.

Hospital de campanha é uma unidade médica preparada para cuidar temporariamente de pessoas que foram vítimas de grandes catástrofes ou acometidas por doenças, como é o caso vivido pela população mundial desde 2020, quando o novo coronavírus se alastrou, causando a pandemia vivida ainda hoje. Esse hospital provisório é utilizado até que as vítimas possam ser transportadas a lugares com mais estrutura e equipamentos.

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“A Covid-19 não acabou”, disse a secretária de Saúde, Marciane Specht.

O cenário é caótico em todo o Estado do Paraná. Apesar do hospital de campanha rondonense contar com 76 leitos, o desejo do governo é que os munícipes “pensem positivo e ajam com responsabilidade” e não precisem ser encaminhados para lá.

A secretária disse em entrevista coletiva, que as pessoas estão cobrando o governo municipal a respeito dos internamentos nos leitos criados. Porém, é preciso entender que a estrutura não tem todos os equipamentos como a UPA, por exemplo.

Com a vinda dessa nova cepa e o aumento exponencial do número de casos, pacientes de baixo risco que necessitam leito, medicação e acompanhamento de enfermagem com pouca ventilação serão encaminhados ao hospital no centro de eventos, porém, cada caso precisa ser analisado em uma primeira avaliação médica.

“Não podemos levar para lá, pacientes de alto risco, pois, a estrutura desse hospital pode não conseguir atender às necessidades das pessoas. Temos que avaliar cada caso. Dependendo do quadro do paciente, ele ficará internado na UPA, na ala covid, onde há o suporte ventilatório necessário”, explicou a secretária.

A equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) está capacitada a avaliar cada situação e fazer o encaminhamento devido.

“Infelizmente estamos vivendo esse cenário lamentável e não é só em Marechal Cândido Rondon. A população precisa entender que esse momento é extremamente difícil para a saúde do Paraná como um todo. Além disso, outras demandas clínicas continuam acontecendo: acidentes, infartos… e estamos com a equipe mais do que redobrada para atender todas as ocorrências”, finalizou Marciane.

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