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Policial e Trânsito

Policial militar morto por colega de trabalho após discussão é enterrado, em Palmeira

Caso aconteceu na madrugada de sexta-feira (5), em Campo Largo, na Região de Curitiba. Policial de 42 anos foi atingido com um tiro no rosto pelo colega e morreu no local. Caso está sendo investigado.

Publicado

em

G1
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Um policial militar que foi morto por um colega de corporação, durante uma discussão, foi enterrado neste sábado (6), na Colônia Witmarsum, em Palmeira, na região dos Campos Gerais do Paraná.

Lécio Tadeu dos Santos tinha de 42 anos e atuava na PM há 14 anos.

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Ele foi morto em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, na madrugada de sexta-feira (5), após se desentender com o soldado Elias Postanovski, de 31 anos.

Um vídeo mostrou o momento em que os dois policiais militares discutiram enquanto estavam voltando de uma ocorrência de roubo. 

O vídeo não mostra o momento em que Postanovski saca a pistola que usa em serviço e dispara contra o rosto do colega Lécio dos Santos.

O boletim de ocorrência foi feito com base no relato de um terceiro PM, que testemunhou a situação.

À polícia, ele disse que os três estavam se deslocando para uma ocorrência de roubo, e que Lécio dos Santos era quem conduzia o carro.

Segundo o depoimento do terceiro PM, Lécio estava dirigindo rapidamente, colocando os demais companheiros em risco.

Ainda conforme o relato do PM, no momento em que desceram do carro, o soldado Lécio começou um desentendimento com o soldado Postanovski.

A testemunha disse que tentou conter a discussão, mas que o soldado Lécio estava mais alterado e, em determinado momento, agrediu Elias Postanovski com um tapa no rosto.

Neste momento, de acordo com a testemunha, Postanovski sacou a arma e deu um tiro no rosto do colega, que morreu no local.

Postanovski faz parte da corporação desde 2012 e foi preso em flagrante pelo terceiro integrante da equipe, que prestou depoimento.

O policial foi levado ao 17° batalhão, em Piraquara, e deve responder pelo crime de homicídio.

“Ele não teve condições ainda de falar exatamente o que aconteceu, visto que depois da prisão dele ficou totalmente emocionado, totalmente sem condições. Tem que canalizar o todo para ver que linha de defesa a gente vai tomar”, disse o advogado que defende Postanovski, Dival Carvalho Gomes.

Fonte: G1

Sicredi
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