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Vigilante acusado de matar dono de posto é condenado a mais de 25 anos de prisão, em Quatro Barras

Caso aconteceu em novembro de 2020 durante uma uma discussão, após ônibus com o réu parar no posto na BR-116

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|Foto: Reprodução/RPC|
Djenifer Becker Osteopata

O Tribunal do Júri condenou o vigilante acusado de matar o dono de um posto de combustíveis, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. A pena foi de 25 anos e 6 meses de prisão em regime fechado

O júri popular foi realizado em Campina Grande do Sul, também na Região Metropolitana de Curitiba. Os jurados consideraram culpado por homicídio, negaram a qualificadora de motivo fútil e mantiveram qualificadora de recurso que impossibilitou defesa da vítima.

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Conforme decisão da juíza, as provas demonstraram que o réu tem predisposição à violência, inclusive com histórico de violência doméstica contra uma companheira. O réu agiu em local movimentado criando risco de atingir outras pessoas e agiu se valendo da condição de vigilante para usar a arma.

O caso aconteceu em novembro de 2020. De acordo com a denúncia, o empresário Rodrigo Andreatta Ribeiro, de 42 anos, foi baleado após um desentendimento com o vigilante Luis Henrique de Oliveira, que fazia escolta armada de um ônibus de Santa Catarina.

Os dois discutiram depois que o ônibus e um caminhão, que também estava estacionado no posto, se envolveram em um pequeno acidente no local.

Ao longo do julgamento, a defesa alegou que Luiz Henrique de Oliveira agiu dentro da lei e em legítima defesa.

Câmera de segurança e investigação

Imagens de câmera de segurança registraram, na época, o empresário dirigindo um carro preto no estacionamento do posto.

As imagens mostram ele descendo e indo até o motorista do ônibus.

A câmera não consegue registrar o que aconteceu em seguida. Vinte segundos depois do dono do posto descer do carro, o filho sai correndo em direção a ele. A defesa da vítima diz que foi nesse momento que o empresário levou o tiro.

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