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Rayssa vira na última manobra e é campeã em Jacksonville

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Rayssa Leal taça SLS — Foto: Reprodução/Twitter
Rui Barbosa

Rayssa Leal é a campeã da etapa de Jacksonville da SLS, com direito a virada na última manobra, acertando um heelfliprockslide na última manobra para ficar com o título por 0.2. Yumeka Oda, que anotou um 9.4, maior nota da história do feminino, ficou com a prata e Pâmela Rosa com o bronze.

Yumeka Oda acertou uma manobra espetacular na penúltima chance que teve, chegando ao somatório de 23.0 e colocando a pressão na brasileira para a última tentativa. Fadinha faz parecer fácil lidar com a pressão e, precisando de 7.5 para o título, anotou um 7.6 para virar e ser campeã.

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A próxima etapa da SLS acontece em um mês, dias 13 e 14 de agosto em Seattle, também nos Estados Unidos. O Super Crown, a decisão da temporada, acontece no Rio de Janeiro, no começo, dias 5 e 6, de novembro.

A disputa

A atual campeã mundial Pâmela Rosa começou a final com tudo, usando a velocidade para fazer uma ótima primeira volta e somando um 8.0. Com o novo formato de disputa, que obriga a ter uma nota de volta no somatório final, colocou a brasileira muito bem posicionada logo no começo.

Última a se apresentar por ter a melhor nota na semifinal, Rayssa fez uma linha de alto grau de dificuldade, errou a última manobra, mas garantiu a segunda melhor nota depois da primeira rodada com um 7.1, fazendo dobradinha brasileira com a Pâmela.

Fadinha fez uma ótima segunda linha, mas errou o flipboardslide de back e não melhorou a nota, mas manteve a segunda posição, com Rosa na liderança. A holandesa Roos Zwetsloot ficou com a terceira posição antes da série de manobras.

A primeira rodada de manobras reservou uma polêmica. Pâmela acertou um frontside boardslide, mas a nota não foi contabilizada. Com isso, Rayssa assumiu a ponta depois da primeira rodada com um somatório de 13.0.

A explicação oficial para o zero de Pâmela Rosa é que ela não poderia fazer uma mesma manobra única no mesmo elemento que fez durante a volta e por isso foi zerado.

Na terceira tentativa, Rayssa Leal acerta um backside flipsmith, a primeira mulher a acertar essa manobra em competição, anota um 8.5 e dispara na ponta da disputa com somatório de 21.5, quatro a mais que a segunda colocada Momiji Nishiya.

Pâmela foi para a pressão na última manobra, precisando de 5.6 para ir para o final four e correspondeu. Acertou um smith de back e garantiu mais duas manobras para tentar buscar o título.

Na decisão, Yumeka Oda fez história. Anotou um 9.4, a maior nota de todos os tempos da street league feminina, chegou ao somatório de 23.0 e assumiu a ponta da final.

Mas é na pressão que a Fadinha entrega sempre. Novamente, ela teve a última manobra e a chance de virar a disputa para conquistar o título e mais uma vez ela conseguiu. Precisando de um 7.5, ela acertou um heelfliprockslide e vira com um 7.6.

Confira o resultado final do torneio feminino

  1. Rayssa Leal – 23.2
  2. Yumeka Oda – 23.0
  3. Pâmela Rosa – 17.6
  4. Momiji Nishiya – 17.5

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