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Veja como estão aves nascidas de ovos encontrados em sutiã de passageira no aeroporto de Foz Iguaçu

Conforme Parque das Aves, que recebeu os ovos que eclodiram dias depois, animais estão bem e continuam sendo tratados pela equipe técnica.

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Fotos: Parque das Aves
Rui Barbosa

Olhos abertos, bico mais aparente e penas quase se formando ao longo das asas, assim estão as cinco aves que nasceram de ovos encontrados escondidos no sutiã de uma passageira no aeroporto de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, em 13 de outubro deste ano

Conforme o Parque das Aves, que recebeu os ovos que eclodiram dias depois, os animais estão bem e continuam sendo tratados pela equipe técnica.

Charles Pinturas

Apesar do crescimento dos animais, ainda não é possível saber qual é a espécie das aves, de acordo com o parque. O que se sabe, por enquanto, é que elas pertencem à família dos ranfastídeos, que inclui aves como os tucanos e araçaris.

Segundo o Parque das Aves, dos ovos que foram apreendidos pela Polícia Federal (PF), na época, cinco resultaram no nascimento dos animais; um, entretanto, teve morte embrionária, ou seja, o feto morreu dentro do ovo e um dos ovos chegou quebrado ao local.

Após os ovos chegarem ao parque, eles foram colocados em uma incubadora e, aos poucos, foram eclodindo.

Passageira viajava com ovos escondidos
 
Conforme a Polícia Federal, a passageira que teria como destino Assunção, capital do Paraguai, passou por uma fiscalização de rotina, momento em que os ovos foram encontrados escondidos no sutiã dela.
A apreensão ocorreu em 13 de outubro deste ano.

A mulher argentina, de 30 anos, afirmou aos policiais que os ovos seriam para a alimentação dela. Ela afirmou ainda que os ovos eram de codorna e que os levaria para Assunção.

Após ser ouvida, a passageira foi liberada.

Segundo a PF, ela não foi detida porque não foi possível identificar de qual espécie se tratavam os ovos, que após apreendidos foram encaminhados para a avaliação e possível identificação da espécie por equipe especializada.

A Polícia Federal afirmou que o transporte de ovos sem autorização pode configurar crime de tráfico de animais silvestres, com penas de mesma gravidade a quem mata, persegue, caça, apanha, utiliza e vende espécimes da fauna.

Informações sobre a retirada de animais do habitat natural para venda podem ser denunciadas anonimamente pelo disque-denúncia, por meio do telefone 181.

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