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Soldado norte-americano que cruzou fronteira para a Coreia do Norte será expulso do país

Travis King atravessou fronteira na Zona Desmilitarizada em julho deste ano

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Foto: Arquivo pessoal/via AP
Rui Barbosa

A Coreia do Norte decidiu na manhã desta quarta-feira (27) expulsar o soldado norte-americano que admitiu ter cruzado a fronteira entre Coreia do Sul e Coreia no Norte intencionalmente, informou a mídia estatal de Pyongyang KCNA.

A KCNA não especificou como, quando ou para onde King seria expulso.

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Em julho, quando Travis cruzou a fronteira, a KCNA disse que ele “confessou que havia decidido ir para a Coreia do Norte porque nutria ressentimentos contra maus-tratos desumanos e discriminação racial dentro do exército dos EUA”.

O soldado visitava a Zona Desmilitarizada da Coreia com um grupo turístico em 18 julho quando, de repente, saiu correndo e ultrapassou o limite da fronteira entre as duas nações, entrando no território norte-coreano.

Histórico de agressões

Travis King, que se alistou em 2001 no Exército norte-americano, atingiu o cargo de batedor de cavalaria na Força Rotacional Coreana, que é parte de um acordo de décadas dos EUA para proteger a Coreia do Sul.

O soldado tem um histórico conflituoso nas Forças Armadas. Ele foi acusado duas vezes de agressão na Coreia do Sul. Em um dos casos, confessou ser culpado de agressão e por destruir propriedade pública depois de danificar um carro da polícia durante um discurso, cheio de palavrões, contra os coreanos, segundo documentos judiciais.

Após sair da prisão especial para militares norte-americanos e outros estrangeiros, King ficou na base dos EUA na Coreia do Sul por uma semana, segundo a agência de notícias Yonhap.

Autoridades norte-americanas que não quiseram se identificar afirmaram que King passaria por um processo disciplinar militar após retornar a sua casa, em Fort Bliss, no estado do Texas.

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