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Desaparecimento de moradora de Margarida completa 100 dias nesta quarta-feira (10)

Segundo o delegado rondonense não há elementos que levam a crer em um homicídio

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Velho Oeste

A Delegacia de Polícia Civil de Marechal Cândido Rondon segue investigando o desaparecimento de Antonina Paradzinski, de 67 anos. Ela tem pele branca, estatura mediana, cabelo curto e olhos azuis.

Segundo o delegado rondonense, Júlio César Melo Krueger, é muito difícil encontrá-la com vida, porém, não há elementos que levam a crer em um homicídio.

Dr. Pedro Wild

Antonina desapareceu dia 30 de janeiro deste ano e, de lá para cá, seu paradeiro segue sendo um mistério.

Segundo relatos da época, um dia antes do ocorrido, Antonina passou mal e foi encaminhada por familiares até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Marechal Cândido Rondon, onde foi medicada, para no dia seguinte procurar atendimento especializado.

No dia do desaparecimento, uma segunda-feira, Antonina teria levantado por volta das 4h da manhã, tomado café, conversado com o esposo e pouco depois deixado a propriedade.

A chácara do casal fica localizada a 150 metros da sede distrital de Margarida.

Depois do registro do desaparecimento, familiares, vizinhos, Corpo de Bombeiros e equipes policiais iniciaram buscas, inclusive utilizando cães farejadores da Polícia Militar do Estado do Paraná e do Batalhão de Polícia de Fronteira. Os animais seguiam um rastro até uma região de mato na propriedade e depois ficavam sem paradeiro.

No início do mês de março, uma notícia circulou nas redes sociais e grupos de WhatsApp apontando para o achado de uma mulher com características semelhantes as de Antonina, no Estado de São Paulo, porém, a família da rondonense descartou a hipótese.

As buscas seguem.

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