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‘Preciso saber o que aconteceu’, diz mãe de jovem que morreu após festa na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba

Segundo organização do evento, acidente aconteceu em área de acesso proibido ao público, e polícia investiga o caso; Phelipe Francisco Lourenço tinha 25 anos

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| Foto: Foto Autorizada/Arquivo Pessoal|
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A mãe do jovem Phelipe Francisco Lourenço, de 25 anos, que morreu após uma festa universitária na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba, disse que ainda tenta entender o que aconteceu e pediu justiça.

A Polícia Civil informou que abriu inquérito para apurar as causas e circunstâncias do acidente. O caso foi tratado como um acidente pela organização do evento. Até a publicação desta reportagem, a produtora não havia detalhado o caso.

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“Quero justiça. Quero saber o que aconteceu. Preciso saber. Preciso ver essas câmeras, preciso saber o que aconteceu”, afirmou a mãe de Phelipe, Elisabeth Guerra.

O caso aconteceu no sábado (13). A polícia informou que a família da vítima fez um Boletim de Ocorrência (B.O.) sobre a situação no domingo (14).

Por nota, a organização afirmou que a situação se passou em uma área de acesso proibido ao público e que equipes de socorro atenderam o jovem assim que perceberam a situação.

Depois do show, segundo os organizadores, o jovem foi ao espaço que tem acesso proibido e, em seguida, seguranças encontraram o jovem caído no lago da Ópera de Arame, que fica ao lado da pedreira.

A Polícia Civil informou que a vítima foi atendida e encaminhada em uma ambulância para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da capital.

A Prefeitura de Curitiba disse que o jovem chegou sem vida à unidade de saúde.

Imagens

A organização do evento informou que as imagens registradas pelas câmeras de monitoramento registraram que, “após o encerramento do evento e saída total do público, o jovem retornou ao complexo da Pedreira pulando o muro lateral externo e se dirigindo a uma área de acesso restrito, que faz divisa com a Ópera de Arame, local onde ocorreu a queda”.

Segundo os organizadores, nas imagens não foram encontrados sinais de confronto ou agressão contra o jovem.

Protesto

Familiares e amigos do jovem protestaram contra a morte do rapaz. A manifestação começou pacífica mas terminou em confusão. O grupo queimou pneu e quebrou vidraças de uma loja, que precisou ser protegida com tapumes.

Depois do caso, a Ópera de Arame foi fechada.

A organização do evento também afirmou que não mede esforços “para contribuir com a elucidação dos fatos juntos as autoridades policiais e familiares”.

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