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Sequestro do juiz americano no Rio: garotas de programa suspeitas de participar do crime são presas

Polícia Civil do Rio ‘estourou’ cativeiro e libertou o norte-americano. Magistrado tinha contratado duas garotas de programa, que voltaram ao flat onde ele estava com os sequestradores

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| Foto: Reprodução|
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Além de três homens, a Polícia Civil também prendeu duas garotas de programa suspeitas de envolvimento no sequestro de um juiz americano, em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Shayna Xavier Monteiro da Silva e Beatriz Freitas dos Santos tiveram as prisões decretadas pela Justiça.

Todos eles devem passar por audiência de custódia prevista para esta quarta-feira (13). O g1 não conseguiu entrar em contato com as defesas dos suspeitos.

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Além de Shayna e Beatriz, presas na terça-feira (12), também constam no processo os nomes de Alef Israel dos Santos Araújo, Erivaldo Juvino Silva e outros dois autores não identificados.

O magistrado, que não teve o nome divulgado, foi libertado na segunda-feira (11) pelos agentes. Na mesma ação, Erivaldo, também conhecido como “Nem da Malvina”, um dos chefes de uma milícia que age na Zona Oeste do Rio, foi preso e autuado por extorsão com sequestro.

Exigência de R$ 200 mil

A polícia descobriu que, para soltar a vítima, os criminosos queriam R$ 200 mil como pagamento do resgate.

Durante a apuração, os investigadores verificaram que, no mesmo dia pela manhã, o juiz tinha recebido num flatem Copacabana duas garotas de programa.

Mais tarde, Shayna e Beatriz voltaram ao local com dois homens, que renderam o americano. Eles roubaram dinheiro do estrangeiro, mas notaram que poderiam exigir mais.

Os criminosos forçaram o magistrado a sair do flate o levaram para um outro lugar, que não foi identificado pela polícia.

Horas depois, os agentes conseguiram fazer com que os bandidos voltassem para Copacabana. Foi quando eles prenderam um dos sequestradores e libertaram a vítima sem que os R$ 200 mil fossem pagos.

Participaram da força-tarefa policiais da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat), da Delegacia Antissequestro (DAS) e da 24ª DP (Piedade).

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