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Acusado de matar motociclista, jogador do Bragantino sai da prisão após pagar R$ 242 mil de fiança

O jogador passou por audiência de custódia nesta manhã depois de ser preso por se envolver no acidente com vítima fatal sem habilitação e depois de ingerir bebida alcóolica

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em

|Foto: Lucas Rangel/TV Vanguarda|
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Acusado de matar um motociclista, o zagueiro Renan deixou a prisão em Bragança Paulista (SP) após pagar fiança de R$ 242 mil. A Justiça permitiu a saída em audiência de custódia que aconteceu neste sábado (23).

O zagueiro do Palmeiras que estava emprestado ao Bragantino foi preso depois de se envolver um um acidente com vítima fatal nesta sexta-feira (22). Horas após o acidente, ele passou por exame de sangue que não constatou álcool no sangue, mas a polícia determinou a prisão com base no depoimento dos policiais, que alegaram que ele tinha odor de álcool e que havia confessado ter bebido.

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Renan ainda não era habilitado. Ele tinha conseguido uma permissão para dirigir, mas que estava suspensa depois que cometeu uma infração. Ele foi indiciado por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar – com qualificadora de dirigir sem habilitação e sob efeito de álcool.

Na decisão, o juiz concedeu a ele liberdade sob pagamento de fiança de 200 salários mínimos. Além de restrições de atividades e proibição de deixar a cidade e o país.

“Ante o exposto, concedo a liberdade provisória ao autuado Renan Victor da Silva, mediante recolhimento de fiança, no valor de 200 salários mínimos; além do compromisso de comparecer a todos os atos do processo, quando convocado, mantendo endereço atualizado nos autos; proibição de frequentar bares, prostíbulos e casas de shows; proibição de se ausentar da comarca, sem autorização judicial; e, obrigação de entregar seu passaporte para a polícia federal, no prazo de 72 horas; Tudo sob pena de revogação do benefício”, disse na decisão o juiz Fábio Camargo.

Ao g1, a defesa do jogador informou que vai pagar a fiança e que Renan vai seguir colaborando com as investigações.

Sem habilitação e sob efeito de álcool

Após o acidente, a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) esteve no local e constatou no atendimento que o jogador tinha odor de álcool, além de haver uma garrafa de bebida próximo ao veículo. Os agentes pediram que ele fizesse o teste do bafômetro, mas Renan se recusou e foi levado à delegacia.

De acordo com a Polícia Civil, o jogador contou aos policiais que antes do acidente havia passado a madrugada em uma festa em Campinas e confessou ter bebido no local.

Além disso, Renan não tinha habilitação. De acordo com a PRE, ele tinha uma permissão para dirigir, que é feita antes do documento oficial. No entanto, no período em que se está com a permissão, não é permitido cometer infrações, sob pena de perda, o que aconteceu com o jogador.

Com isso, foi indiciado por indiciado por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar – com qualificadora de dirigir sem habilitação e sob efeito de álcool. A pena dos crimes não permite fiança e, assim, foi mantido preso.

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