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Ucrânia repatriou 144 soldados na maior troca de prisioneiros com a Rússia desde o início da guerra

Segundo informações ucranianas, dos 144, 95 eram defensores da usina de Azovstal

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| Foto: Gleb Garanich/REUTERS|
Rui Barbosa

A Ucrânia repatriou 144 soldados na maior troca de prisioneiros com a Rússia desde o início da guerra, incluindo defensores da siderúrgica Azovtal em Mariupol (sudeste), informaram os serviços de inteligência ucranianos.

“Esta é a maior troca [de prisioneiros] desde o início da invasão russa. Entre os 144 libertados, 95 são defensores de Azovstal”, anunciou no Telegram a Direção de Informações, ligada ao ministério da Defesa, sem dar outros detalhes sobre a data ou local da operação.

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A Rússia considera os membros do batalhão como neonazistas e afirmou que seus soldados deveriam ser julgados.

“A maioria” dos prisioneiros trocados estão “gravemente feridos” por “balas ou estilhaços”, nas também sofrem “queimaduras, fraturas”, segundo os serviços de inteligência da Ucrânia.

Desde a invasão russa da Ucrânia, os dois países trocaram prisioneiros em várias ocasiões. A última troca ocorreu na terça-feira com 17 prisioneiros ucranianos.

A troca foi confirmada pelo líder da república separatista de Donetsk momentos depois de ser informada pela Ucrânia.

“Hoje, estamos retornando para casa 144 combatentes da República Popular de Donetsk e da Federação Russa que foram capturados pelo inimigo”, escreveu Denis Pushilin no aplicativo de mensagens Telegram.

“Entregamos a Kyiv o mesmo número de prisioneiros de unidades armadas ucranianas, a maioria dos quais foi ferida.”

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