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Saúde

Remessa com 213,4 mil doses de vacinas contra a Covid-19 para crianças e adolescentes chega ao Paraná

Imunizantes da CoronaVac e da Pfizer/BioNTech chegaram em dois voos, na noite de terça-feira (25), e devem ser distribuídos para as regionais a partir desta quarta-feira (26)

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|Foto: Danilo Avanci/Divulgação/Sesa|
Rui Barbosa

Uma nova remessa, com 213.480 vacinas contra a Covid-19 exclusivas para crianças e adolescentes chegou ao Paraná na noite de terça-feira (25), segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

As vacinas foram trazidas em dois aviões, que pousaram no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 21h15 e 23h10.

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Segundo a secretaria, o lote corresponde a 118.280 vacinas da CoronaVac destinadas para a faixa etária de 6 a 17 anos não imunocomprometidos e 95.200 doses da Pfizer/BioNTech para crianças de 5 a 11 anos.

As vacinas foram encaminhadas para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e serão distribuídas para as 22 Regionais de Saúde a partir desta quarta-feira (26).

Conforme dados da Sesa, mais de um milhão de crianças na faixa etária do público-alvo podem ser vacinadas contra a Covid-19 no estado. No total, 1.065.042 paranaenses estão dentro da faixa etária no Paraná.

O primeiro lote de vacinas destinado ao público infantil chegou ao Paraná na sexta-feira (14), com 65,5 mil doses. Depois, entre a noite de segunda-feira (17) e a madrugada desta terça-feira (18), um segundo lote chegou ao estado, com a mesma quantidade de doses.

Conforme a Sesa, o lote desta semana é o primeiro da vacina CoronaVac destinado à imunização de crianças ou jovens, considerando que, anteriormente, somente a vacina pediátrica da Pfizer estava autorizada a este público.

O imunizante da CoronaVac foi incluído no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 21 de janeiro.

Em dezembro de 2021, o secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, afirmou que o estado não exigiria documentação como receita médica para a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19.

No mesmo mês ele disse ainda que a vacinação não é obrigatória e que as crianças são vacinadas com autorização dos pais. Além disso, o secretário reforçou que o imunizante é seguro.

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