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Entidades manifestam preocupação com redução da mistura de biodiesel

Atualmente não existe exportação direta de algodão do Brasil para o Irã

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|Foto: PixaBay|
Rui Barbosa

Nesta semana o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiu que a mistura mínima de biodiesel vai seguir em 10% (B10) para todo o ano de 2022. Pelo cronograma estabelecido na resolução 16/2018 do próprio CNPE, o mandato atual deveria estar em 13%, e subir para 14% em março do ano que vem, até atingir o 15% em 2023. 

O ato gerou manifestações de diversas entidades do setor. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) manifestou preocupação pela potencial redução da oferta de farelo de soja, um derivado do esmagamento da soja em grão direcionada para obtenção de óleo para biodiesel. A menor oferta do produto poderá significar em alta de preços, gerando perda de competitividade e inflação ainda maior para o consumidor, em meio ao momento de maior alta de custos de insumos da história da avicultura e da suinocultura do Brasil.

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A Aprosoja também se manifestou e entende que redução da demanda por óleo de soja pode, sim, prejudicar o setor e afetar negativamente os preços. “O setor espera que a decisão seja revertida o mais rapidamente possível”, disse em nota.

Em um evento nesta manhã com representantes do setor de biodiesel com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o presidente do conselho de administração da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio), Francisco Turra, empresários e autoridades também se mostraram contrárias à medida. Ouça abaixo a manifestação de Antônio Sartori, diretor proprietário da Brasoja Agro e palestrante.

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