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Estudo sugere que subvariante Delta da Covid-19 é menos provável de causar sintomas

Infecção com a subvariante conhecida como AY.4.2 pode apresentar ‘algum’ sintoma, mas tem pouca probabilidade de agravamento, indicam pesquisadores

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|Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF|
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Uma subvariante da cepa Delta da Covid-19 que está crescendo no Reino Unido tem menos probabilidade de levar à infecção sintomática por Covid-19, sugere uma pesquisa de prevalência de coronavírus, acrescentando que os casos gerais caíram durante o mês de outubro.

O estudo REACT-1 do Imperial College London, divulgado nesta quinta-feira (18), descobriu que a subvariante, conhecida como AY.4.2, cresceu para quase 12% das amostras sequenciadas, mas apenas um terço apresentava sintomas “clássicos” de Covid-19, em comparação com quase um metade daqueles com a linhagem Delta atualmente dominante AY.4.

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Dois terços das pessoas infectadas com a AY.4.2 tinham “algum” sintoma, em comparação com mais de três quartos com AY.4.

Acredita-se que AY.4.2 seja um pouco mais transmissível, mas não foi demonstrado que cause doenças mais graves ou que evite vacinas com mais facilidade do que a Delta.

Os pesquisadores disseram que pessoas assintomáticas podem se auto-isolar menos, mas também que pessoas com menos sintomas podem espalhar o vírus menos facilmente através da tosse e também podem ter pouca probabilidade de ficarem gravemente doentes.

“Parece ser menos sintomático, o que é uma coisa boa”, disse o epidemiologista Paul Elliott a repórteres.

O Imperial College havia divulgado resultados provisórios que mostravam que a prevalência de Covid-19 estava no nível mais alto registrado em outubro, com infecções mais altas entre crianças.

Os resultados completos da última rodada do estudo, conduzida entre 19 de outubro e 5 de novembro, confirmaram o que os casos registrados diariamente e outras pesquisas de prevalência mostraram que os níveis de infecção caíram desse pico.

Elliott disse que havia incerteza sobre se essa queda tem continuado, e as próximas semanas devem estabelecer se os casos aumentarão novamente com o retorno das escolas.

O estudo REACT-1 também descobriu que as doses de reforço reduziram o risco de infecção em adultos em dois terços, em comparação com pessoas que receberam duas doses.

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