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Promessas do skate, Gui Khury e Maitê Demantova acumulam conquistas e miram Paris 2024

Após sucesso da modalidade em Tóquio 2020, paranaenses prodígios sonham em estar no próximo ciclo olímpico

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|Foto: Reprodução/RPC|
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Após o sucesso do skate nas Olimpíadas de Tóquio, os curitibanos Gui Khury, 12 anos, e Maitê Demantova, 11 anos, despontam como possíveis novos rostos para o próximo ciclo olímpico. A jovem dupla paranaense mira Paris-2024 e com o sonho de brigar por medalhas.

– Quero chegar nas Olimpíadas e disputar o pódio. O primeiro lugar. Vou treinar bastante e conseguir. Você vai me ver lá – prometeu a menina.

Charles Pinturas

Em Tóquio 2020, a modalidade trouxe três medalhas para o Brasil: Kelvin Hoefler (ouro no street), Rayssa Leal (prata no street) e Pedro Barros (prata no park).

No mês passado, Khury já fez história ao acertar a manobra 1080º e conquistar o ouro nos XGames, vencendo a lenda Tony Hawk.

Com os três giros completos no halfpipe (pista em formato de U), o curitibano se tornou o atleta mais novo da história a vencer uma prova das “Olimpíadas dos esportes radicais”. Antes, ele já tinha feito o 1080 graus no vertical (11 anos) e na megarampa (nove anos).

– Nossa, eu ainda fico horas e horas olhando o vídeo para ver se é verdade mesmo. Estou sempre pensando em ir a mais – falou.

O próximo objetivo de Gui Khury é conseguir a manobra inédita 1260º

Já Maitê Demantova faz parte da Seleção Brasileira Júnior de Skate. Ela entrou na vaga de Isabelle Cury no Park, no começo deste ano. Ela foi convocada com base no ranking de 2020 do Circuito Brasileiro de Skate.

Eles treinam separados, mas também é comum se juntarem na pista. Khury tem uma estrutura completa em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A primeira pista foi construída há seis anos e agora conta com três, na casa de sua avó.

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