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Justiça marca júri popular de torcedor do Paraná Clube acusado de matar torcedor do Coritiba

Julgamento será em 27 de abril, em Curitiba, de forma presencial

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|FOTO: Reprodução/ Internet|
Rui Barbosa

A Justiça marcou para 27 de abril deste ano, às 8h, o júri popular do torcedor do Paraná Clube Dayvis Lourival Moreira de Silva Júnior. Ele é acusado de balear e matar o torcedor do Coritiba Lucas Gonçalves, em novembro de 2019, na Linha Verde, em Curitiba.

Conforme a decisão do juiz substituto Thiago Flôres Carvalho, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, o julgamento será presencial, mas com restrições para acesso.

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O réu participará por videoconferência por causa da pandemia da Covid-19 e por estar preso na Penitenciária Estadual de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.

A defesa informou que teve o pedido negado para que o réu estivesse presente no julgamento. A expectativa da defesa é de que o júri tenha duração de dois dias.

Dayvis Júnior é réu no processo por homicídio qualificado por motivo fútil e meio que resultou em perigo comum. Ele foi apontado por três testemunhas como autor do tiro que matou Lucas Gonçalves.

De acordo com as investigações, a vítima vestia uma camisa do Coritiba e foi morta ao encontrar com torcedores do Paraná Clube que participavam de uma comemoração, em uma casa noturna, no bairro Xaxim.

Na decisão judicial que determinou que o acusado fosse a júri popular, de maio de 2020, consta que apesar do réu “negar ser o autor dos disparos, e seus companheiros de torcida afirmarem, em juízo, que não viram o acusado armado, restou demonstrado que existe um conflito entre tais versões”.

O que dizem as defesas

Em nota, o advogado de defesa do acusado, Jeffrey Chiquini, disse acreditar que a inocência de Dayvis Júnior será reconhecida. Segundo ele, o réu estava em uma festa com familiares e amigos no dia da morte do torcedor do Coritiba.

“O que realmente houve naquele dia foi uma tentativa de invasão criminosa por parte da torcida organizada do Coritiba àquele local, que de forma premeditada e orquestrada, agiram com violência contra pequeno grupo de torcedores do Paraná Clube”, afirmou o advogado.

FONTE: G1

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