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Justiça impede suspensão de aulas presenciais em escolas de Buenos Aires

A decisão foi uma resposta a dois apelos de organizações de pais, apoiadas pelo prefeito opositor ao governo nacional

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A decisão contra a suspensão das aulas em Buenos Aires foi uma resposta a dois apelos de organizações de pais, apoiadas pelo prefeito Horacio Rodríguez Larreta, opositor ao governo nacional - AFP/Arquivos
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Um tribunal da cidade de Buenos Aires emitiu ontem (18) uma decisão contra a suspensão das aulas presenciais nas escolas da capital argentina, ordenada por um decreto presidencial com o objetivo de frear o contágio da covid-19, enquanto o país se aproxima de 60 mil mortes.

A decisão foi uma resposta a dois apelos de organizações de pais, apoiadas pelo prefeito opositor ao governo nacional, Horacio Rodríguez Larreta, que levou o caso à Corte Suprema na sexta-feira, embora este tribunal ainda não tenha se manifestado.

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A decisão corresponde à Sala IV da Câmara de Apelações da Cidade de Buenos Aires, cuja jurisdição é contestada.

“Uma medida sanitária do governo nacional pretende ser suspensa pela justiça de Buenos Aires, uma foro local, manifestamente incompetente para resolver questões federais. Essa palhaçada jurídica só tem uma explicação e é política”, disse o ministro da Justiça, Martín Soria, no Twitter.

A Câmara alega que o decreto “violaria diretamente a autonomia da Cidade de Buenos Aires e seu poder de polícia”.

Em resposta à decisão judicial, os sindicatos de professores anunciaram neste domingo uma greve a partir de segunda-feira, quando as aulas deveriam começar de maneira remota.

No sábado, houve protestos da oposição para exigir que as aulas presenciais não fossem interrompidas. Há também convocações para ‘abraços’ nas escolas particulares de Buenos Aires na segunda-feira.

FONTE: AFP

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