Saúde
Hoje é Dia: luta contra a malária no mundo exige prevenção
O contágio acontece por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles, infectadas pelo protozoário Plasmodium.
De acordo com a OMS, países africanos da região que representam mais de 90% dos casos de malária, também eram os mais afetados pela covid-19. O relatório constata que, se houver menos ações de prevenção, como distribuição de redes e medicamentos, a África Subsaariana poderia registrar pelo menos 46 mil mortes adicionais.
A malária é uma das principais causas de mortes no mundo, com 228 milhões de casos e 405 mil mortes em 2018. O contágio acontece por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles, infectadas pelo protozoário Plasmodium.
Nas Américas, a transmissão permanece endêmica em 19 países e territórios. Por isso, diversas localidades brasileiras têm utilizado estratégias eficazes para eliminar a doença. Os casos no Brasil (principalmente na Região Norte), na Venezuela e na Colômbia representam 86% dos afetados na América do Sul.
A OMS trabalha com a meta de erradicação da malária para o ano de 2050. No Brasil, as pesquisas da Fundação Oswaldo Cruz, por exemplo, descobriram em 2019 uma substância que consegue interromper o ciclo de transmissão da malária.
Portal Rondon com informações da Agência Brasil