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Saúde

Construtora esclarece sobre o andamento das obras do Hospital Regional em Toledo

A Construtora Guilherme cuida de toda a parte civil das obras de readequação

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Imobiliária Maurício Vazquez

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto esteve em Toledo na tarde da última quarta-feira (08), para fazer uma visita às obras do Hospital Regional (HR). Ele esteve acompanhado do deputado estadual e secretário de Administração e Previdência (Seap), Marcel Micheletto (PL). Também acompanharam a visita, o prefeito Luis Adalberto Beto Lunitti Pagnussatt (MDB), o vice-prefeito Ademar Dorfschmidt (Cidadania), o prefeito de Assis Chateaubriand, Valter Aparecido Souza ‘Valtinho’ (PL), e boa parte dos vereadores da atual legislatura municipal, além do engenheiro civil responsável pela obra junto da Construtora Guilherme, Ricardo Marin.

A Construtora Guilherme cuida de toda a parte civil das obras de readequação do Hospital Regional, enquanto outra empresa está à frente de toda a parte de maquinários e da implantação do sistema de ar condicionado.

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Toda a parte de demolição e ampliação, que seria a parte grossa da obra, já foi finalizada. Agora a empresa se concentra na área de acabamento. Ricardo Marin deu mais informações sobre os serviços que estão sendo executados.

“Nós estamos entrando com cerâmicas, revestimento de parede, bancadas de de inox, torneiras, e fazendo a colocação de algumas portas. É o que a gente consegue fazer no momento, se adaptando a todas as necessidades do projeto”, informou.

Perspectiva de entrega

Depois de mais de 10 anos de obras, as questões relacionadas à entrega da estrutura e a sua possível inauguração sempre são levantadas. Porém, as datas e prognósticos da abertura já não convenciam mais a população.

O prefeito, Beto Lunitti, salientou que pretende entregar a obra o quanto antes, mas preferiu não mencionar uma data para a abertura dessa importante estrutura hospitalar.

“Não se dá datas, porque a própria sociedade já cansou de datas e perspectivas. O que a gente tem que fazer é o que foi feito durante a visita do secretário. Tivemos uma reunião muito firme com a Construtora, com os técnicos, onde ajustamos definitivamente com o setor jurídico o pagamento de um reequilíbrio que é de direito. O Município de Toledo vai pagar para que a obra aconteça e o hospital seja aberto o quanto antes”, relatou o prefeito.

O engenheiro civil deu um prazo de até quatro meses para que a parte da obra que é de responsabilidade da Construtora Guilherme seja entregue.

“A gente definiu que vai terminar a obra esse ano. É da vontade da construtora e é da vontade do Município. Terminando a instalação do sistema de ar condicionado e a implementação do sistema de gases medicinais, nós poderemos entrar com o gesso, pintura e luminárias que são a parte final da obra. Os serviços dependem da demanda de material no mercado, ou seja, podemos concluí-la em três ou quatro meses”, mencionou Marin.

Adequações no projeto, pandemia e organização

A Construtora Guilherme relata que a demora na execução das obras se deve a algumas adequações que foram necessárias no projeto.

“O projeto tinha alguns erros. Quando a obra foi executada pela primeira vez, as normas eram outras e tudo foi executado seguindo as leis da época. Agora, na reforma, as normas mudaram muito. Por exemplo, antigamente as macas eram de 80cm e agora já são de 1,20m. A questão dos gases medicinais foi um dos principais fatores que sofreram alterações, principalmente devido à pandemia, quando faltou oxigênio”, esclareceu Ricardo Marin.

O engenheiro civil também mencionou que a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus (Covid-19) causou algumas implicações no andamento da obra e principalmente no que diz respeito ao aumento no preço de vários materiais.

“Nós tivemos alguns problemas no andamento da obra por conta da pandemia, mas o principal deles foi relacionado a um significativo aumento de preço de vários produtos como o cobre, que aumentou mais de 100%, o que foi um complicador, uma vez que a obra é focada quase que 50% na parte elétrica, além do produto ter faltado no mercado. Por isso, em vários momentos nós precisamos diminuir o nosso ritmo, para não deixarmos os funcionários parados e ficarmos sem material”, informou.

Duas empresas diferentes estão trabalhando na mesma obra, isso pode gerar alguns problemas e criar empecilhos para o bom andamento dos trabalhos, no entanto o engenheiro ressaltou que esta questão não tem sido problemática, pois existe todo um planejamento sendo executado.

“Quanto à organização, está tudo tranquilo. A fiscalização da Prefeitura está sempre presente, alinhando qualquer pendência que aparece entre as duas empresas. É uma questão de obra, de cordialidade, de um ajudar o outro no que precisa. Porque o deles é a instalação de máquinas e o nosso é toda a parte civil, então tem que ter uma ajuda de todos”, concluiu Ricardo Marin.

Informações de Toledo News

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