Jurados consideraram ausência de provas que comprovassem autoria; caso aconteceu em 2015, em Florida. Julgamento ocorreu na terça (23)
Decisão foi tomada no mesmo dia em que o crime completou quatro anos
Amanda Prado Amorim morreu em junho de 2020, após a batida. Réus respondem por homicídio doloso qualificado e tentativa de homicídio.
Ela é acusada do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo