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Mulher é suspeita de ir a Portugal dar à luz e deixar bebê no país em esquema de adoção clandestina para estrangeiros

Segundo a polícia, mulher negociou a venda do filho durante a gravidez.

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Foto:G1paraná.
Martin Luther – Enem

Uma moradora de Curitiba está sendo investigada pela Polícia Federal (PF) suspeita de ir para Portugal dar à luz e deixar o próprio bebê no país em um possível esquema de adoção clandestina por moradores de países europeus.

Uma operação sobre o caso foi deflagrada nesta terça-feira (6). Segundo a PF, a investigação também tem objetiva combater o tráfico internacional de pessoas.

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De acordo com a polícia, ainda durante a gravidez, a suspeita negociou a venda do filho para um morador de Portugal.

O nome da mulher não foi divulgado. Também não foi revelado quando o procedimento clandestino aconteceu, nem quanto os envolvidos receberam pela venda do bebê.

Conforme a investigação, pouco antes de dar à luz, a mulher foi ao país para o parto, deixou o filho lá e voltou ao Brasil. Uma pessoa que mora na cidade de São Paulo é suspeita de participação no esquema, intermediando a venda.

A PF informou que o objetivo agora é identificar outras pessoas que possam, de alguma forma, ter participado ou auxiliado na negociação e encaminhamento do bebê brasileiro para Portugal, bem como “na identificação de outras negociações semelhantes envolvendo crianças brasileiras, que possam ter sido intermediadas pelo grupo criminoso investigado”.

Bebê está com autoridades de Portugal

A investigação teve apoio da Interpol e da polícia de Portugal.

A Polícia Federal informou que o bebê foi localizado ainda na maternidade e está sob cuidados das autoridades e rede de proteção à criança do país.

As autoridades de Portugal, de acordo com a Polícia Federal, instauraram procedimento criminal próprio, no qual os suspeitos também passaram a ser investigados por crimes relacionados ao tráfico internacional de pessoas praticados na Europa.

Apreensões

Conforme a PF, a operação desta terça aprendeu documentos em endereços de Curitiba e São Paulo. Os materiais vão auxiliar nas investigações, que continuam.

Até a última atualização desta reportagem, a polícia não tinha dado detalhes sobre o teor dos materiais apreendidos.

Com informação G1paraná.

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