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É preciso combater mentiras como o fechamento das igrejas, diz Zeca Dirceu

“O presidente Lula é contra o aborto e não vai fechar nenhuma igreja a partir de 2023”.

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FOTO: Arquivo/Portal Rondon
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O deputado federal Zeca Dirceu (PT) alertou nesta quarta-feira, 12, que as mentiras em relação ao fechamento das igrejas, implantação de banheiro unissex, ideologia de gênero nas escolas, legalização do aborto e entre outras fakes news, devem ser combatidas também no Paraná. “É o mais baixo nível dessa campanha de segundo turno. O uso eleitoral da religião e da fé dos brasileiros é condenado, de forma veemente, pela CNBB (Confederação Nacional dos Bispos Brasileiros), pastores evangélicos e líderes de outras denominações religiosas. O presidente Lula é contra o aborto e não vai fechar nenhuma igreja a partir de 2023”, disse Zeca Dirceu.

“São mentiras dos derrotados que parte para o tudo ou nada. Lula sancionou a lei que permitiu que as igrejas e associações religiosas passassem a ter personalidade jurídica, a lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus, e em setembro de 2010 a Lei que instituiu o 30 de novembro como Dia Nacional do Evangélico. Das mais de 150 mil igrejas brasileiras, uma parte considerável foi criada nos governos do PT, entre 2003 e 2016”, disse.

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Os dados apresentados, segundo Zeca Dirceu, derrubam as mentiras propagadas pelos bolsonaristas.

“Foi durante os governos do PT que alcançaram o reconhecimento maior o trabalho dos conselhos de leigos, das pastorais das crianças, da pessoa idosa, da terra, da juventude, da educação e da família. Lula é cristão e é o primeiro a defender a liberdade religiosa dos brasileiros”, completou Zeca Dirceu.

Nesta terça-feira, a CNBB condenou o uso eleitoral da religião e da fé durante a campanha eleitoral.

“A CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. Convocamos todos os cidadãos e cidadãs, na liberdade de sua consciência e compromisso com o bem comum, a fazerem deste momento oportunidade de reflexão e proposição de ações que foquem na dignidade da pessoa humana e na busca por um país mais justo, fraterno e solidário”, diz em nota.

No Paraná

Também em nota, o bispo de Paranavaí, Dom Mário Spaki, proibiu o uso do púlpito católico como palanque político.

“O documento de Puebla afirma que os pastores, uma vez que devem preocupar-se com a unidade, despojar-se-ão de toda ideologia que possa condicionar seus critérios e atitudes”, pontuou.

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