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Policial e Trânsito

Três pessoas morrem após detonação de explosivos em Guaporé RS

Acidente ocorreu durante ação para destruir mais de 700 quilos de artefatos explosivos apreendidos. Cinco pessoas ficaram feridas.

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| Foto: Eduardo Cover Godinho / Rádio Aurora 107.1 FM |
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Três homens morreram na tarde desta quinta-feira (8), em uma explosão de artefatos apreendidos em uma ação da Polícia Civil. O acidente ocorreu em uma empresa localizada em Guaporé, na Serra gaúcha. Outras cinco pessoas ficaram feridas.

Conforme informações preliminares, o acidente teria ocorrido dentro de uma pedreira, que fica localizada na Linha Três de Maio, onde o material apreendido seria destruído. Ainda não se sabe o que motivou a explosão.

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Três pessoas morreram. Informações preliminares apontam que as vítimas seriam dois militares do Exército Brasileiro e um funcionário da empresa onde ocorreria a destruição dos explosivos morreram. Outras cinco pessoas ficaram feridas e foram socorridas por equipes do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). As identidades das vítimas e dos feridos não foi divulgada.

A operação policial

A iniciativa da Polícia Civil e do Exército Brasileiro ocorreu na manhã desta quinta-feira. O alvo era encontrar artefatos explosivos mantidos em locais irregulares na região de Guaporé. Ao todo, 9 mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade.

Conforme a polícia, dois homens foram presos. Um deles por posse ilegal de arma de fogo e outro por posse ilegal de artefatos explosivos, de arma de fogo e de acessórios de arma de fogo.

No local da operação, foram apreendidos 531kg de emulsão encartuchada de 24 polegadas e mais 200kg de emulsão encartuchada de 8 polegadas. Também foram apreendidos 338 metros de cordel detonante, 305 espoletas, 11 unidades de conjunto estopim/espoleta, 187 metros de estopim, 336 unidades de acionador pirotécnico (brinel, 6 metros) e 40 unidades de retardo.

Ao longo de seis meses de investigação, ficou comprovado que uma empresa da região que atua no ramo de terraplanagem adquiria artefatos explosivos em quantidade maior do que a necessária para a obra. Os explosivos comprados em excesso eram guardados e utilizados mais tarde em outros projetos de forma irregular, o que reduzia custos com frete e escolta, além de que as informações sobre as novas explosões não eram prestadas ao Exército nem à Polícia Civil como prevê a lei. A Polícia averiguou ainda que a quantidade sobressalente de artefatos explosivos era armazenada de forma irregular em diferentes locais ligados à empresa.

Com informações de Agora RS

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