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Paraná não descarta antecipar a segunda e aplicar a terceira dose contra a covid-19

A informação foi dada à Banda B, nesta sexta-feira, pelo secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto

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| Foto: AEN |
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A Secretaria de Saúde do Paraná não descarta a possibilidade de antecipar a segunda dose dos imunizantes da Pfizer e da Astrazeneca, bem como uma terceira aplicação no público idoso, que tem mais dificuldade em criar anticorpos. A informação foi dada à Banda B, nesta sexta-feira, pelo secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto.

“Nós seguimos sempre a orientação do Ministério da Saúde e, neste sentido, se tiver decisão pela terceira dose ou antecipar a segunda da Astrazeneca ou Pfizer, vai ser nos dado uma retaguarda de imunizantes. Nós trabalhamos sempre dentro do plano nacional de operacionalização da vacinação contra a covid-19”

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Sobre a chegada de novas doses de vacina, o secretário afirmou que, por mais que nesta semana o quantitativo foi menor em comparação a passada, a previsão é otimista para imunizar toda a população adulta com a primeira dose até o fim de agosto.


“Nós tivemos quatro cargas na semana passada e duas nesta, mas temos a chegada de mais nos próximos dias. A expectativa é de seis milhões de doses para o Paraná até o fim de agosto. É um processo muito dinâmico e que vai variando. A vacinação vai continuar e é foco na vacina”

O secretário destacou o quanto a vacinação tem feito a diferença, já que, pela primeira vez desde fevereiro, o Paraná tinha ontem menos de quatro mil pacientes internados pela covid-19.

“A imunidade só é consolidada após a segunda dose, mas 20 dias depois da primeira o organismo já começa a responder. O número de casos continua alto, mas a internação está diminuindo, mesmo no inverno, por conta da vacinação”

Nesta semana, um deputado paranaense postou nas redes sociais dados de pessoas que receberam doses e, ainda assim, morreram pela covid-19. O secretário Beto Preto afirmou que estes números não surpreendem.

Há casos de pessoas que tomam a vacina sem o quadro infeccioso acontecendo, mas já com o vírus ali. Além disso, existe uma grande quantidade de vírus circulando, então pode acontecer. São muitas cepas, então em algum momento o 10% de escape da vacina, que seja a com mais eficácia, pode acontecer e a pessoa ter um caso grave. Por isso, é preciso se proteger para diminuir a circulação do vírus, com uso de máscara e distanciamento social”

Nesta sexta-feira, inclusive, o Paraná confirmou mais três casos da cepa delta (indiana) que é mais contagiosa.

Com informaçõea de Banda B

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